“Dívida é receita não efectiva, logo o Orçamento [de Estado] está equilibrado” dixit Paulo Trigo Pereira no Prós & Contras. E pronto, inventa-se uma nova classificação de modo a evitar inconstitucionalidades…
“Dívida é receita não efectiva, logo o Orçamento [de Estado] está equilibrado” dixit Paulo Trigo Pereira no Prós & Contras. E pronto, inventa-se uma nova classificação de modo a evitar inconstitucionalidades…
Ou seja se ninguém pagar um centavo de imposto ao Estado o orçamento continua equilibrado.
Impostos em falta são receita não efectiva logo como o orçamento está “equilibrado” não precisam de ser pagos.
Um país de gente que vive só no mundo político.
O Paulo Pereira apresenta-se agora como Paulo Trigo Pereira? Se o objectivo era que as pessoas esquecessem as barbaridades que escreveu nas caixas de comentários de blogues durante anos, faria melhor em deixar de as dizer do que apresentar-se com um nome ligeiramente diferente.
Ah pois! Mas eu consegui sacar lhe todas as poupanças para um empréstimo perpétuo a taxa ZERO. E como dívida e receita não efetiva , já lhe disse para ele gastar a minha receita não efetiva à descrição , tal como a esquerda gosta de fazer.
Quanto ao programa, a Fatima não ia preparada par aquilo.
Ao que a ignorância chega: “O Paulo Pereira apresenta-se agora como Paulo Trigo Pereira?”, vê-se que esta malta não vive fora dos blogues e não sabe que o Paulo Trigo Pereira é um professor de finanças públicas do ISEG, autor de um manual utilizado em várias faculdades e, estou em crer, uma das pessoas que mais estuda e melhor domina esta área em Portugal. E este vem-me dizer que ele não quer ser conhecido pelos comentários que fazia num blogue qualquer há uns anos? Alguém que se apresenta e publica há anos com o nome de “Paulo Trigo Pereira”, sim, é isso, ele não quer que as pessoas em casa pensem “olha aquele tipo que comentava no insurgente! o Paulo Pereira”. lol, isto há com cada um.
Já dizia o David Ricardo que dívida agora são impostos futuros (a famosa equivalência ricardiana). Pela lógica do PTP os impostos de hoje são a “efectivação” da despesa passada. Não devia estar surpreendido com a situação actual nem assinar manifestos a pedir a reestruturação da dívida.
Explica muito o estado do ensino em Portugal. Pensei com os meus botões : e é isto um distinto professor universitário de finanças públicas, possível ministro num governo de esquerda. E cai este indivíduo na minha proposta de me emprestar dinheiro?
Não e a proposta , possível de apresentar num estado de direito , é a estupidez e leviandade que ela encerra em si mesmo
Claro, é mais fácil o ISEG ou a Faculdade de Economia do Porto (que usava o manual há uns anos, pelo menos) serem más escolas do que o VItinho não perceber patavina do que está a falar.
Independentemente da cotação do manual dele a ideia é obtusa. O Pedro Lains é um dos mais reputados especialistas em história económica embora isto não o pareça ajudar noutros temas. O argumento de autoridade que quer usar é excelente para fugir à discussão.
E como a constituição. Não e o que esta escrito, e a interpretação do que esta escrito. Empréstimo perpétuo a custo zero? Dívida e receita não efetiva? Entretanto morremos e outros resolvem o problema ? Eu tenho de trabalhar para pagar 12 ordenados todos os meses, prefiro não perceber nada daquilo, senão estava falido, tal como o Estado português. E nenhum credor aceitaria tais pensamentos – nunca chegaria a proposta
Como diz a minha “Teoria Geral da Natureza Cíclica do País”, existe uma relação matemática entre a periodicidade da passagem do cometa Halley e o período de retorno do FMI a Portugal, que é função do número de governos socialistas e das calinadas dos professores “independentes” de ecomomia que são ministros ou consultores daqueles governos no mesmo espaço de tempo.
Assorted musings:
– Acho piada que tanta gente que critica o TC por declarar inconstitucionalidades nos OE, agora venha gritar por inconstitucionalidades, quando lhes convém.
– Dívida é efectivamente receita (dinheiro que entra). Para mim, a questão mais pertinente (e não regulada) é que cria uma responsabilidade futura. Isto é, o OE de 2014 prevê as receitas e despesas de 2014. Mas se parte da minha receita for em dívida, estou a criar liabilities para OE futuros (que ainda não existem). Se por um lado, a inexistência de instrtumentos de dívida é económicamente estúpida, a criação desta têm de, legalmente e politicamente atender a questões futuras. Como o fazer, sinceramente não sei.
“JP em Março 25, 2014 às 09:51 disse: ”
Você têm futuro na escola austriaca!!
> “( … ) o Paulo Trigo Pereira é um professor de finanças públicas do ISEG, autor de um manual utilizado em várias faculdades e, estou em crer, uma das pessoas que mais estuda e melhor domina esta área em Portugal”.
As elites portuguesas, em geral, e a bem-pensante predominante, em particular, continuam a ser o que sempre foram: indigentes com o que vem de fora e vaidosas da sua vacuidade perene. Amam as enciclopédias, detestam o pensamento. Não admira pois que vomitem expressões destas: “Dívida é receita não efectiva”. Dívida é dívida. Bastaria fazer um exercício silogístico aristotélico simples para entenderem a sofística da asserção vomitada; mas para isso deveriam ensinar nas Faculdades de Economia os rudimentos das Categorias de Aristóteles com vista a evitar-se erros de palmatória dos Doutores doutorais. PPP’s suculentas e artifícios tipo Swaps não passariam no crivo da elementar silogística de Aristóteles, mestre no esvaziamento da argumentação da Sofística.
Razão tinha S. Paulo: “Julgando-se Sábios, tornam-se néscios”.
Ou António Aleixo, que não era um “professor de finanças públicas” nem “uma das pessoas que mais estuda e melhor domina esta área em Portugal”:
Há tantos burros mandando
Em homens de inteligência,
Que às vezes fico pensando
Que a burrice é uma ciência!
És um rapaz instruído,
És um doutor; em resumo:
És um limão, que espremido,
Não dá caroços nem sumo.
“Claro, é mais fácil o ISEG ou a Faculdade de Economia do Porto (que usava o manual há uns anos, pelo menos) serem más escolas do que o VItinho não perceber patavina do que está a falar.”
Nada melhor que um ataque de credencialismo para demonstrar um não argumento.
Portugal esteve nos ultimos 40 anos em 3 bancarrotas todas dirigidas por gente que estudou em faculdades. Qual a sua conclusão sobre tal facto?
Só as credenciais contam?
Você não deveria colocar em causa o que as Universidades andam a fazer?
A minha conclusão é a de que devemos abolir rapidamente o ensino superior. E devemos começar a fazer a nossa formação económica em blogues e no Cato Institute. Assim seremos um país próspero com um futuro radioso. Porque a culpa é dos doutores, esses vermes.
Quando tive algum argumento avise.
Qual argumento? A explicação do Prof. Trigo Pereira é clara, vão rever o P&C. A minha intervenção aqui começa e acaba no momento em que lhe fazem um ataque ad hominem como se ele fosse um tipo qualquer que decidiu mandar uns bitaites sobre isto da dívida pública e do défice, ou quando acham que ele decidiu acrescentar “Trigo” ao nome para não ser confundido com um comentador qualquer que, pelos vistos, vinha a este blogue. Não se argumenta o que é óbvio, que nunca a constituição imporia o défice nulo impedindo a gestão macroeconómica via política orçamental.
Mas claro que sim.
Não pense mais nisso
David Calão,
Se as credenciais académicas fossem determinantes para se estar certo, indivíduos com as mesmas credenciais académicas teriam opiniões e apresentariam argumentos semelhantes.
Acha que, p.e., Francisco Louçã e Medina Carreira terão opiniões semelhantes sobre Finanças Públicas e Economia?
O Paulo Pereira que “andou por aqui” a escrever disparates também é um académico da mesma área que o Paulo Trigo Pereira e a repetição da catch-phrase que o Paulo Pereira repetia ad nauseum (“Dívida é receita não efectiva / impostos não cobrados”) leva-me a acreditar que se trata da mesma pessoa.
Estou-me nas tintas se é ou não, assim como me estou nas tintas para o facto de alguém chamado “Calão” não se ter demorado dois minutos a tentar perceber o sentido do meu comentário e me ter apelidado de “ignorante” por o ter escrito.
Eu estou-me nas tintas para o que acha do meu nome de família, primeiro. O Medina Carreira não tem as credenciais académicas do Louçã, nem do Trigo Pereira, segundo. Se o Paulo Pereira é o Paulo Trigo Pereira, mas depressa estava a esconder o Trigo para não ser visto a comentar num blogue do que o acrescentava para não ser confundido com alguém que comentava num blogue, O Paulo Trigo Pereira é, para alguém minimamente atento ao que se passa no estudo da economia portuguesa e finanças públicas em particular, uma pessoa bastante conhecida, pelo que o palpite que fez é, de facto, ignorante nessa matéria. Eu não disse que ele tem razão porque é académico, disse que tem razão, o que é normal sendo um académico de referência no estudo deste assunto em Portugal.
David Calão,
Portanto, não saber quem é o Paulo Trigo Pereira e “confundi-lo” com alguém que tem um nome praticamente igual e diz as mesmas barbaridades é “ignorância”. Não admira que ache que a afirmação “Dívida é receita não efectiva, logo o Orçamento [de Estado] está equilibrado” faz sentido.
Não percebo como é que há tanta gente a falar em (e a precupar-se com o) deficit público, ao ponto de o Programa de Estabilidade e Crescimento incluir uma condição de o deficit não poder ultrapassar os 3% do PIB. É que, de acordo com a definição do Paulo Trigo Pereira, o deficit é sempre zero e os orçamentos de TODOS os Estados estão SEMPRE equilibrados.
David Calão
Sempre apreciei o Paulo Trigo Pereira , tenho e li (uma coisa não implica a outra …) os livros dele e até a página dele eu sigo .
Mas ele desta vez está a asneirar , não sei se porque tem uma agenda própria (toda a gente tem) ou se porque vive muito tempo dentro da universidade e pouco tempo na rua (é uma imagem !).
A defesa que V. faz da posição dele apenas baseada no currículo do homem (que é respeitável) não faz qualquer sentido , os mais inteligentes e conhecedores de vez em quando metem-se por uns caminhos de onde depois não conseguem fugir sem perder a face e isso paga-se caro em certos meios.
Da próxima vez que V. atacar A ou B porque disseram esta baboseira ou aquela lembre-se de quando defendeu C só porque sim .
David Calão,
O Medina Carreia foi Ministro das Finanças numa época de extensa crise, e teve um escritório aberto. O Trigo Pereira e o Louçã não sabem o que é ter de pagar salários nem de as receitas andarem parcas para dar com a despesa, nem de clientes que cancelam encomendas ou, pior, que não pagam.
Desconfio que o David também não sabe o que é isso. E por isso defende a perorativa e perene asinice académica contra a apresentação de resultados concretos na prtica profissional.
Eu estive dos dois lados. Sei que muitos dos meus colegas nas empresas seriam bons professores. E que a maior parte dos meus ex-colegas na universidade era incapaz de gerir uma empresa e de (abrenúncio!) abdicar do conforto bovino de um salário fixo.
O Orçamento está FORMALMENTE equilibrado. Respeita a constituição. Quanto ao Francisco, se não percebe a diferença entre uma pessoa que tem conhecimento prático e uma pessoa que dedica o seu tempo a estudar os assuntos a fundo, com rigor cientifico, também não lhe posso dizer nada. Se acha que um professor universitário é uma pessoa que se limita a ensinar alunos, também não. Olhe, o sapateiro da minha rua também tem preocupações que o Friedman e o Hayek, que viveram toda a vida sentados em cadeiras nas universidades por onde passaram, nunca tiveram, também tem um rendimento variável e tem que se preocupar em gerir o seu negócio para viver. Portanto, quando eu quiser ter um debate interessante sobre política monetária ou o peso do Estado na economia acho que vou antes conversar com ele.
David Calão,
«Mas dirá alguém: tu tens a fé, e eu tenho as obras. Mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.»
Tiago 2:18
Toda a boa teoria tem aplicação prática. Um diferença há entre os asinino-cadémicos, proseicos doutores em parlápias, que nunca tiveram que mostrar nada daquilo que sempre peroram e os que, com conhecimentos académicos, mostraram pela prática profissional. O David está com certeza no primeiro grupo. Senão teria muito mais apreço pelo segundo. Pelos que mostram os seus conhecimentos pelas suas obras.
Em quem vai confiar mais, num professor de engenharia que nunca construiu uma máquina prática ou uma estrutura de aço, ou em mim, que as tenho a funcionar em três continentes?
Quanto a conversar com um sapateiro sobre economia, não acha que anda a esticar o argumento até ao ridículo? Seria o mesmo que eu conversar consigo sobre as teorias da fractura em materiais dúcteis.
«Se acha que um professor universitário é uma pessoa que se limita a ensinar alunos, também não.»
Eu estive lá. A ensinar alunos. Vários anos. Sei por isso do que falo.
David, já esteve no outro lado? No que tem de apresentar resultados? No que tem de justifiar a sua verdadeira existência? No que tem de pegar nos modelos teóricos, adaptá-los à realidade e experimentá-los, sob pressão de tempo e sem qualuqer ceteris paribus?
As nossas universidades (e as de todo o mundo) estão cheios de couro de burro, em forma enrolada e dentro de cilindros de latão, que atentam apenas que o homem em questão é autorizado a mostrar ao mundo esse couro de burro, de forma enrolada, em cilindro de latão.
Porque é que tem essa necessidade de argumentar sempre de acordo com parábolas da sua exemplar existência e especular acerca daquilo que os outros fazem na sua? E já pensou que há áreas cujas teorias não têm aplicabilidade prática directa, ou nem sequer servem um propósito utilitário? Eu sei que para um engenheiro isto é difícil de compreender, mas nem devia, porque por detrás de todo esse conhecimento prático está também muito conhecimento de gente que, pela sua ordem de ideias, nunca mostrou na vida profissional aquilo que vale.
Esse desprezo pela academia é preconceituoso e míope, Está a comentar num blogue em que escrevem vários académicos e olhe que, não é por discordar do que eles argumentam, que os acuso de não saberem do que falam só por serem académicos.
E eu nem devia ceder neste ponto, mas só para acabar com as especulações, não, não sou professor, nem sequer sou um académico profissional (embora goste de cultivar o espírito enquanto amador).
E já agora, que provas deu Adam Smith “na vida real”? Joseph Schumpeter foi um dos mais brilhantes economistas da história e foi um péssimo ministro das finanças, “na vida real”. Que provas deu Karl Popper “na vida real”? Quantos salários teve que pagar, medindo-o pela sua bitola? Desprezamos todos os intelectuais por o serem, ou sou alguns?
Não quero comparar o Paulo Trigo Pereira a nenhum dos que refiro acima, longe disso, quero apenas perceber até onde vai o argumento do Francisco Miguel Colaço. É que há vida para além da engenharia (é como o défice).
“David, já esteve no outro lado? No que tem de apresentar resultados? No que tem de justifiar a sua verdadeira existência? No que tem de pegar nos modelos teóricos, adaptá-los à realidade e experimentá-los, sob pressão de tempo e sem qualuqer ceteris paribus?” neste domínio, das finanças públicas e da macroeconomia, não. Mas o Vítor Gaspar já, por exemplo. E veja lá o resultado que deu!
«Mas o Vítor Gaspar já, por exemplo. E veja lá o resultado que deu!»
Os juros da dívida a 5 anos permanecem abaixo dos 3%, enquanto as yields a 10 anos estão próximas de quebrar a fasquia dos 4%.
Sentimento económico melhora em Portugal
Por outro lado há os resultados de Sócrates, que olvidam muitas vezes ter sido o energúmeno que apresentou a Srª Troika à vida portuguesa. Ou os fantásticos resultados económicos da Louçãníssima Albânia de Hohxa.
David Calão,
Pode ter a certeza de que engenheiros há que mais leem sobre filosofia que muitos filósofos. No meu caso, poderia apresentar como referência nem mais nem menos que um filósofo, reitor de uma universidade pública, que não deixou de me mostrar a sua tristeza quando saí do ensino universitário.
Boa filosofia é a que pode ser aplicada. Boa economia aplica-se ou ajuda à aplicação. Bom conhecimento puro (já lhe disse que estive em física teórica?) aplicar-se-á amanhã.
A burrice é que não se aplica. E desta estamos plenos na nacion portugaise. Considerar que um orçamento está equilibrado apenas porque os fluxos financeiros estão justificados ou é burrice plena ou uma prova cabal de senilidade.
E cego que guia outro cego faz cair ambos na cova. Na cova que Keynes mandou cavar, e onde se enterram os países.
Ah, então é a profissão de fé na obra de Gaspar e na suposta retoma que alimenta esse ódio contra, afinal, só alguns académicos sem provas dadas. E é o não perceber patavina do Keynes escreveu também.
O David Calão acha que há lugar no mundo para os que sabem fazer e que o demonstram fazendo e para os que “estudam” as matérias a fundo e que, pelo que dizem, demonstram não perceber nada daquilo em que é suposto serem “especialistas”.
Na verdade, os primeiros pagam os salários e regalias dos segundos e os segundos desdenham dos primeiros e dedicam-se a dificultar-lhes a vida.
Quando ao que escreveu sobre Vitor Gaspar, percebemos que o David Calão é daqueles que, se lhe fôr amputada uma perna por ter gangrena, se queixa do cirurgião que realiza a amputação.
Joaquim Amado Lopes,
«Quando ao que escreveu sobre Vitor Gaspar, percebemos que o David Calão é daqueles que, se lhe fôr amputada uma perna por ter gangrena, se queixa do cirurgião que realiza a amputação.»
Quando um escarralhado tem o relógio adiantado, clama aos quatro ventos e a qum tiver paciência para o ouvir que o tempo universal está atrasado.
Se no século XXI me tratarem uma maleita qualquer com sanguessugas ou com rezas, pode crer que me queixo.
David Calão,
Terá razões para se queixar se, sendo possível tratá-lo, isso não fôr feito. Se as sanguessugas ou as rezas derem resultado, vai queixar-se de quê?
Mas parece que a analogia foi certeira. Serviu para confirmar que o David Calão é defensor da aplicação das teorias “certas”, independentemente dos resultados que produziram ou produzam.
Sobre as rezas, recomendo-lhe o post http://o-lidador.blogspot.pt/2014/03/o-balanco-de-um-ceptico.html. E não, não sou religioso nem seguidor de seitas ou outras organizações de “orientação espiritista”. Sou agnóstico.
“There are more things in heaven and earth, Horatio,
Than are dreamt of in your philosophy.”
Essa agora, tiro-lhe o chapéu, teve graça.
Que parte?