3 pensamentos sobre “The right man in the right place”
Há que partir alguma loiça. O povo é que é estúpido se ouve o que esses animais, que nos levaram à falência, diz. É incrível como aqueles que nos trouxeram até aqui continuam com espaço privilegiado de comunicação…
“Quase todos os alvos deste reparo de Luís Montenegro não vão passar este fim-de-semana pelo Coliseu de Lisboa. O líder parlamentar do PSD considera que a presença no Congresso é o mínimo que se pode pedir a quem tem críticas a apresentar, e sobretudo a quem já teve responsabilidades no partido.”
É exatamente isto que repugna nestes comentadores, a falta de coragem para ter um frente a frente com os líderes do PSD. Luís Montenegro revela-se cada vez mais corajoso e bom deputado.
Se tivesse ficado calado, principalmente hoje, teria sido uma grande oportunidade para não recordar a unanimidade, a unicidade e a falta de vergonha da gestão animalesco-feroz. A ideia de os militantes como “imagens” do PSD é um pouco bizarra, podendo ser boa para regimes Amadurecidos ou Putinizados, não para diversidade, que é essencial. Tudo maus sinais.
O Insurgente 
Há que partir alguma loiça. O povo é que é estúpido se ouve o que esses animais, que nos levaram à falência, diz. É incrível como aqueles que nos trouxeram até aqui continuam com espaço privilegiado de comunicação…
“Quase todos os alvos deste reparo de Luís Montenegro não vão passar este fim-de-semana pelo Coliseu de Lisboa. O líder parlamentar do PSD considera que a presença no Congresso é o mínimo que se pode pedir a quem tem críticas a apresentar, e sobretudo a quem já teve responsabilidades no partido.”
É exatamente isto que repugna nestes comentadores, a falta de coragem para ter um frente a frente com os líderes do PSD. Luís Montenegro revela-se cada vez mais corajoso e bom deputado.
Se tivesse ficado calado, principalmente hoje, teria sido uma grande oportunidade para não recordar a unanimidade, a unicidade e a falta de vergonha da gestão animalesco-feroz. A ideia de os militantes como “imagens” do PSD é um pouco bizarra, podendo ser boa para regimes Amadurecidos ou Putinizados, não para diversidade, que é essencial. Tudo maus sinais.