Viviane Reding, vice-president of the European Commission, said the British debate about Europe was so ‘distorted’ that people could not make an ‘informed decision’ about whether or not to stay in the EU.
Mrs Reding – who boasted that 70 per cent of the UK’s laws are now made in Brussels – also rubbished David Cameron’s bid to curb immigration from Europe, saying it was incompatible with membership of the EU.
Os eucrocratas lidam com as pessoas como algo sub-humano, depois queixam-se.
O Insurgente, como é hábito, engana-se redondamente sobre o que está a acontecer.
Lenin dá uma ajuda:
“O Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo”
http://www.marxists.org/portugues/lenin/1916/imperialismo/#sthash.DtYV7RNl.dpuf
que seja só o canto do cisne, e que os federastas estejam de saída…
A marxista Redding que sustente os imigrantes que não têm qualquer vontade de trabalhar e os comunas que através de sindicatos, agremiações, ONG, partidos rémoras e outras artes do engano chulam o contribuinte e os trabalhadores que não lhe são afectos até ao tutano. Isto até nos transformar numa legião de escravos: uns combatentes no estrangeiro (como os cubanos em África) outros como médicos (a maioria doutrinadores marxistas) no Brasil, venezuela, etc onde lhes ficam com o produto do seu trabalho.
Esta casta europeia vai começar a matar como já começou o comunismo venezuelano
Os diversos países europeus, uns mais que outros, preparam-se para a competição económica do século XXI entre os diversos blocos, emergentes ou não. Nesse contexto não há Europa. Há sim as diversas famílias (extensivas – países) que vão à luta e não vão ter pachorra para funcionários públicos.
Isto não vai ser bonito.
Nunca pensei ver um tal chorrilho de disparates num espaço tão pequeno!… Mas pode ser que algum dia algum de vós perceba que, na Europa, mais federalismo é condição de mais democracia. Mas talvez prefiram viver sob a dependência anti-democrática da Alemanha do que num quadro federal de representação democrática de todos os povos europeus. À chacun son goût…
“pode ser que algum dia algum de vós perceba que, na Europa, mais federalismo é condição de mais democracia”
Eu acho que “inconseguirei”…
Sobretudo quando referendos que afastariam a possibilidade de mais federalismo foram de forma vergonhosa e anti-democrática riscados, repetidos (quantas vezes as necessárias…) ou pura e simplesmente ignorados.
“Nuno Cardoso da Silva em Fevereiro 15, 2014 às 11:22 disse: ”
Right on!
Daily Mail-> Europa = A Bola -> FCP
Comunista, com legendas:
Precisamos de um rei comunista para unir a Europa Federal. Estou a lembrar-me do jovem norte-coreano ou do disponível Fidel. Aceitam-se outras propostas progressivas-ó-federalistas.
Na construção desta “Europa”, passada que foi a fase dos líricos bem intencionados, chegou a era dos pragmáticos oportunistas, que nunca deixam de aproveitar os inocentes erros dos primeiros.
Tomaram conta do lucrativo negócio, utilizando uma infindável milícia de mão de obra, subserviente, apátrida e auto-embevecida, de olhos em bico num paninho azul com uma dúzia de estrela, sempre bem motivada por infindáveis e churodos cheques. Os eurocratas. Impossível não incluir no lote as hiper-dependentes elites políticas locais.
Sendo que a milagrosa receita “austeridade” ainda nem caiu completamente em desuso, os ditos “liders” inspiram periodicamente o, já bastante desconfiado, pessoal com … “eleições”, sinal inequivoco de que isto até é uma democracia, mesmo que impigida pela goela abaixo!!!.
” Sitting on a sofa on a Sunday afternoon
Going to the candidates debate
Laugh about it, shout about it
When you’ve got to choose
Ev’ry way you look at it you lose”.
Carlos, o federalismo europeu não é uma organização proletária é uma organização capitalista.
Socialismo para o grande Capital, capitalismo para o povo – isto é o capitalismo e, por extensão, o federalismo.
Se as pessoas que comentam aqui fossem estúpidas ou ignorantes valeria a pena voltar a argumentar a favor da Europa. Mas como não são, o seu preconceito não é nem fruto de incapacidade intelectual nem de ignorância. Por isso poupo-me ao trabalho de explicar o que não precisa de lhes ser explicado. Quando chegarem à conclusão que o seu interesse (interesse!) está numa Europa mais unida, irão calmamente dizê-lo, como se nunca tivessem dito o contrário. Abençoados os que não têm convicções, porque deles será o reino deste mundo…
Nuno, a Europa já é hoje mais unida do que era há 25 anos (veja-se os tratados, todos são de mais união) e no entanto você , num outro comentário, referindo-se ao que temos hoje diz: “talvez prefiram viver sob a dependência anti-democrática da Alemanha”.
Antes de se julgar muito inteligente pergunte a si mesmo porque razão a Alemanha haveria aceitar uma situação em que teria menos poderdo que o que tem agora e pergunte a si mesmo porque razão os países do norte que acham os do sul indisciplinados iriam querer permitir-lhes mais liberdade e igualdade?
Comunista, tem toda a razão. E por isso ou a maioria dos países europeus consegue pressionar os “ricos” a aceitar mais Europa – o que significa limitar o seu poder – ou talvez tenhamos que fazer uma outra Europa com base no Mediterrâneo, extensível a seu tempo à margem sul desse mar. O que me entusiasma muito mais. Mas devemos primeiro procurar convencer os recalcitrantes quanto aos benefícios duma Europa unida.
Onde é que mais centralização é capitalismo, ‘comunista’? … Se conhecer os ideais liberais europeus (liberalismo clássico) saberá que defendiam (e defendem) o máximo de descentralização. De facto, a única instituição europeia que defendiam era um tribunal europeu, cuja única função seria mediar os ‘conflitos’ que poderiam surgir entre os estados. Nunca um ‘parlamento europeu’, por exemplo.
Para os Estados Unidos da Europa é necessário a criação de um bloco económico regional do sul que congregue os estados do Norte de África. Adivinho o mesmo género de sucesso à união entre os monárquicos e o movimento unipessoal Livre, aqui pela paróquia.
Rui, desde quando é que a rábula substitui a reflexão?… Mas é uma alternativa quando não se sabe como argumentar. E às vezes tem graça, embora raramente…
Nuno, a graça é mesmo a sua: um monárquico a defender a União das Repúblicas Socialistas Europeias. Mas se quiser argumentar proponho que o faça fundamentando a ideia de que a construção europeia nos modes em que foi feita, existe e se perspectiva, não é mais do que uma construção improvável, iniciada pelo telhado. Algo que pretende unificar aquilo que não é possível: diferentes países, culturas, mentalidades, histórias, línguas, níveis económicos (não sei se a lista está completa).
ruicarmo em Fevereiro 16, 2014 às 18:29
“… iniciada pelo telhado.”. Não se podia ser mais claro.
Rui, uma coisa é a lógica e a necessidade de uma Europa mais unida, outra coisa é a apreciação que se possa fazer quanto ao modelo até agora posto em prática. Provavelmente concordaremos em muitas das críticas, mas para mim uma coisa pode estar mal feita mas precisar de ser feita. Ou não será?…
O Rui Carmo pode sempre tentar candidatar-se ao parlamento europeu pelo PCTP-MRPP.
Afinal de contas, partilha do mesmo programa eleitoral: acabar com a UE, por dentro.