Como têm a obrigação de saber, o LIVRE pratica a diferença quando comparado com os outros partidos e movimentos de extrema-esquerda. É o símbolo e a prática daquilo que é uma lufada de ar fresco no espectro político mundial. O LIVRE é novidade, pluralismo e originalidade. O jornalista e escritor Frederico Duarte de Carvalho, pré-militante fundador do LIVRE terá sido vitíma da primeira e inesperada purga comunicação do partido de Rui Tavares. Acredito que deste modo, está assegurado um Livre cada vez mais livre e unido na diversidade democrática, solidária, federalista, ecológica e social. Tudo se desenvolveu dentro do espírito humanista reforçado pelo inovador roteiro para a convergência.
ahahahaha, incrível! Ou seja, nós aceitamos todos no LIVRE desde que não sejm A, ou B, ou C… É minha impressão ou a esquerda portuguesa está cada vez mais burra? Não, não é minha impressão, é a realidade!
Tina, fazem falta movimentos dinâmicos que visem unificar a diversidade do LIVRE.
O que não se faz pela mamadeira europeia!
Agora a pergunta é se o Frederico Duarte de Carvalho vai fundar um partido unificador, ou um movimento de apelo à união da esquerda, que junte o PS aos outros partidos para formar um governo de esquerda.
São estilo gremlins, quando se molham é vê.los multiplicar…
É possível que entre uma coisa e outra escreva um livro que desvende a verdade secreta: Bildeberg e a CIA, na base do LIVRE.
O LIVRE contém, entre os seus fundadores, alguns antigos membros do BE. Os quais, embora distanciando-se do referido Bloco parecem ter ainda alguma dificuldade em abandonar as práticas autoritárias e até intolerantes do seu antigo partido. Por isso o primeiro comunicado do Grupo de Contacto teve o carácter de anátema, em vez de ser um documento construtivo, dirigido a qualquer dos muitos problemas do país. É de lamentar mas não convém dar a isto muita importância. A minha expectativa é a de que o LIVRE atraia muita gente que não se revê nem no PS nem no BE, e à medida que essas pessoas forem aderindo ao LIVRE, o peso e importância dos ex-bloquistas menos reciclados – porque também há quem sinceramente tenha deixado para trás os tiques leninistas – irá diminuindo. E é de esperar que o LIVRE venha então a ser na prática o partido libertário de esquerda que deve ser, realmente aberto, democrático e tolerante. Mas é pena que logo à partida haja manifestações de desrespeito pelos princípios e ideais do LIVRE. Como se um monárquico fosse um pestilento, incapaz de respeitar os direitos alheios. Até porque nos dias de hoje a Monarquia não é alternativa realista em Portugal, em grande parte por culpa dos própros monárquicos. Só vê riscos na presença de monárquicos em qualquer partido, quem for irremediavelmente sectário e intolerante. Mesmo neste início de percurso esses intolerantes e sectários já só são uma minoria dentro do LIVRE, mas uma minoria ainda perceptível. Em breve terão passado à história. Por isso é preciso manter a calma e não desistir de dar corpo à primeira alternativa partidária em muitos anos que pode realmente fazer a diferença.
O LIVRE precisa apenas de um movimento monárquico que o ajude a pacificar e engradecer a extrema-esquerda.
tanta conversa da treta para a corrida ao tacho da parlamento europeu