Francisco Louçã acaba de se referir a Oliver Stone como “um grande realizador”, mostrando assim que junta à falta de juízo ideológico o mau gosto cinematográfico.
Francisco Louçã acaba de se referir a Oliver Stone como “um grande realizador”, mostrando assim que junta à falta de juízo ideológico o mau gosto cinematográfico.
Oscar Wilde dizia que as americanas ricas quando morriam iam para Paris. A esquerda caviar preferiria Hollywood. Oliver Stone como antes Jane Fonda, são os icones desta gente. Tal como eles batem palmas ao Obama. São é muito mais pobres…
Talvez não seja mau gosto mas antes um gosto algo antiquado: “Wall Street” e “JFK” são excelentes, “Platoon” é bom, mas os mais recentes nem por isso…
Birds of a feather…..
Quando aparecerão filmes épicos assim com tanta propaganda como estes: fuga aos gulags, luta contra as deportações, o drama das terras virgens, luta contra a tirania de Lenin, a tirania de Estaline, um filme sobre a invasão soviética do Afeganistão (em lugar do Vietname), etcv. Não aparecem!
Como quase todos os bons artistas, é comunista e tende a ver o mundo por aqueles olhos estrábicos, olhando-o numa direção particular.
Saibamos antes apreciar o que ele fez de bom e esquecer tudo o resto, é que as opiniões do cineasta e de alguns dos seus admiradores visionários não valem mesmo a pena.
AR
Comparando com rigor o género de filmes que sugere, com os de Hollywood, aqueles deveriam ser feitos na Rússia. Só que a defesa das mais amplas liberdades não permitia essas frivolidades. Atacar os regimes por dentro, é privilégio das democracias. Enfim, O Mc Charty faz muita falta.
Este blog está a deixar-se ultrapassar como alguns comentários mostram. Agora o inimigo já não é a Rússia Soviética que já nem sequer existe, o inimigo é o “boche” o do “Arbeit Macht Frei” escrito à porta de campos de extermínio.
Filmes como este:
começam a estar actuais.
” “Arbeit Macht Frei” escrito à porta de campos de extermínio” a mesma frase havias nos gulags soviéticos. Aliás o nazismo é uma criação soviética: um filho mal comportado.
JFK é excelente, apesar de ser, involuntariamente, uma obra de ficção. 8)
Liberalismo Português no seu melhor: um cidadão nem pode ter opinião sobre um realizador!
Pelos vistos também não se pode opinar sobre a opinião. Imagino que seja iliberal.
Mais um comentário Liberal Português do Insurgente, quando não se gosta é logo a por um rótulo. Já viu que padece dos mesmos defeitos da estrema esquerda?
“extrema”
Estou a ver que não gosta de ser contrariado.
Fale para o espelho.