investimento público relevante

“(…) o crescimento demográfico é um dos elementos impulsionadores da actividade económica. E neste aspecto a situação de Portugal, onde a população regista hoje uma idade mediana em redor dos 40 anos de idade, não é boa.”, no meu artigo de hoje no Diário Económico.

9 pensamentos sobre “investimento público relevante

  1. Luís Lavoura

    O Ricardo fala muito de apoio à natalidade mas não fala de uma medida muito mais simples e mais eficaz, o apoio à imigração.
    É muito mais barato, para o Estado e para a sociedade, permitir a entrada de imigrantes do que educar crianças.

  2. Luís Lavoura

    Acresce que, no momento atual, gerar mais portugueses é apenas um custo. Esses portugueses, uma vez educados, emigrarão. Estaremos a gastar dinheiro para ir apoiar outros países. A demografia portuguesa escassamente melhorará.

  3. jo

    Há uma falha qualquer neste raciocínio.
    Se houvesse falta de gente para trabalhar não existia desemprego.

  4. Surprese

    Texto muito polémico. Pode vir a ser acusado de socialismo.

    Concordo com a maioria das propostas, mas cuidado, a natalidade deverá ser incentivada no segmento da população que não tem filhos: as mulheres com estudos, qualificadas, e independentes, que não querem ter filhos porque perderiam a sua independência.

    Se subsidiar filhos com dinheiro, não faltarão mulheres das outras a parir para receber o cheque, e teremos uma geração de crianças mal amadas e mal educadas.

    O mais importante será a criação de medidas de conciliação profissional (oficialização do trabalho a tempo parcial, para ambos os sexos, pois o pai também poderá ser o encarregado de educação), e contratos de associação com berçários e creches.

  5. José Silva vaz

    Excelente post. Este tema é um dos temas mais importantes do nosso futuro e mereceria muitíssimos mais contributos.
    Verifico sem surpresa que existem vários indivíduos cuja visão deste problema se resume a uma análise de custos!Para estes sempre lhes digo que deveriam propor o encerramento do país esvaziando-o previamente dos portugueses garantindo assim um saldo positivo

  6. lucklucky

    “É muito mais barato, para o Estado e para a sociedade, permitir a entrada de imigrantes do que educar crianças.”

    Falso. A imigração tem custos enormes especialmente quanto maior a cultura e a capacidade económica diferir.

    “Se houvesse falta de gente para trabalhar não existia desemprego.”

    Falso. Para começar pode ser mais lucrativo ter subsídio de desemprego que trabalho.
    E há uma falta de gente para trabalhar nas áreas onde faltam pessoas. La palissada eu sei mas a economia não é uniforme.

  7. ShakaZoulou

    Os países com maior índice de desenvolvimento humano são os países mais cosmopolitas, Inglaterra, Alemanha, EUA, Países Baixos.

  8. ShakaZoulou

    Não o defendo, mas a gastar dinheiro dos contribuintes em apoios, seria mais compensador apoiar a investigação em curas de doenças senis, apoiar a formação continua e com o consequente aumento ou eliminação da idade de reforma. Se a esperança de vida dobrar é muito mais compensador formar sobre formação já existente ao invés de começar a formar bebés desde do zero. O melhor investimento para o país, será deixar as pessoas com o dinheiro no seu próprio bolso e com a consequente capacidade de decidir onde gastar.

  9. ShakaZoulou

    O apoio à natalidade não é mais que retirar dinheiro às pessoas com filhos e às pouquíssimas pessoas que morrem sem descendência, para dar a outras pessoas com interesse em ter filhos, com perdas inúteis em luvas e burocracia.

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