“E o Presidente francês, que se candidatou para acabar com a austeridade e pôr os ricos a pagar a crise, confirmou aquilo que já todos suspeitavam; uma volta de 180 graus em termos de política económica. Resumindo, Hollande veio anunciar que vai baixar drasticamente a despesa pública, reduzir o peso do Estado na economia, cortar na Segurança Social e, por outro lado, baixar os impostos para as empresas, reduzir a burocracia e cortar nos custos de trabalho.”
“E na conferência, os jornalistas ainda questionaram a inspiração ideológica do Presidente francês: ainda é socialista? É um social-democrata ou passou a ser um social-liberal? Hollande responde com a seguinte frase: “Não se trata de inflectir o sentido da marcha mas de acelerar a marcha.” É caso para dizer que um socialista acelerado ainda arrisca a transformar-se num liberal.”
“A economia francesa está assente em dois pilares: a despesa do Estado representa 57% do PIB, uma das mais altas do mundo, e a carga fiscal 45% do PIB, a par da Bélgica, a mais elevada do euro. O problema de Hollande é que com a economia estagnada – uma realidade que não conseguiu inverter – não há carga fiscal ou ideologia que aguente tamanha despesa.”
Via Público Online (destaques meus). Parafraseando a Margaret Thatcher – “O socialismo dura até se acabar o dinheiro dos outros“. Estou curioso em relação à reação do Tó Zé Seguro.
O Insurgente 
Devem ter sido conselhos da sensata Julie…
O ‘crescimento’ de que ele falava era no número de mulheres.
President François Hollande of France fails to convince more than seven out of ten French after New Year’s address in which he pledges to cut labour costs, public spending and taxes in a break with traditional French Socialist discourse.
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/francois-hollande/10553928/Francois-Hollandes-shift-on-tax-policy-fails-to-convince-French.html
Os franceses já perceberam que o que um socialista diz não se escreve.
Paam,
Os portugueses começam a descobrir que aquilo que um socialista diz nunca se deve fazer.
Margaret Thatcher soube resumi-lo de forma magnifica. Nada a acrescentar.
Depois dos insultos de Soares, das histórias inventadas de Sócrates, mais um prego no caixão do PS português.
Se um qualquer “Relvas” e ministro andasse a acasalar por fora num apartamento propriedade de um Mário Machado, o caso seria neo-liberal, de Estado e de cristalino melindre, exigindo demissão imediata do sujeito. Como é socialista e a propriedade do imóvel é de um conhecido mafioso, trata-se de um problema privado, a que se deve dedicar o maior silêncio possível.
“O ‘crescimento’ de que ele falava era no número de mulheres.”
Se Hollande se converter ao Islamismo pode ficar com as três… :)))))
Lucklucky,
Só se for sunita. Os Xiitas e os Sufis acreditam na existência da sogra única.
Rio-me do silêncio dos esbirros xuxalistas. xD