A Alemanha e a França, tentativamente, a congeminaram, e/mas não terminaram, obviamente.
A Alemanha e a França, alegremente, estão, com sucesso, a “descongeminar”.
Por aqui há uns diligentes operários e alguns “espectadores interessados”.
Le Pen assume aliança com o UKIP.
O Nigel Lawson continua a ser o ídolo de alguns Insurgentes?
Mais uma iliberal. Eles(as) aparecem pela esquerda e pela direita e gritam hurra!!!
“Le Pen has argued consistently that, unlike the Tea Party, she believes in the power of the state to do good for its people…”
There we go again…
Tiradinho do Daily Telegraph online, do dia de hoje:
Nigel Farage, the head of Ukip, ruled out joining forces, stating on Thursday: “We keep getting this every fortnight or so don’t we? Look, we’ve made it clear that we don’t intend to do a political deal at any point with French National Front.”
“I am sure that a new Eurosceptic group of parties comprising Marine Le Pen and Geert Wilders and others will happen, but Ukip will not be part of it,” he has said in the past
“As a strictly non-racist and libertarian party, Ukip will be ploughing our own furrow in Europe with parties with which we are happy to do business and make a stand against the EU’s political union.”
Já agora, o Nigel Farage mais que incompreendido (acredite em mim, Surprese…) tornou-se verdadeiramente inefável.
Para o maldizer, ao menos que acertem no nome! 🙂
[como num inenarrável artigo do Público, em que NUNCA acertaram na grafia correcta do nome…]
As minhas desculpas por não acertar no nome do Nigel Farage.
E espero que tenha razão, e que o UKIP de facto não se associe a um grupo político que propões soluções totalitárias.
Já o Geert Wilders achei verdadeiramente estranho que tenha sucumbido à realpolitik e tenha partido para a associação com a FN. O UKIP acharia extremamente improváve!
Como se não bastasse tudo o resto (ainda que seja pior o pai que a filha) a FN é, em termos económicos, um partido ferozmente estatista.
Espero que isso – para além do resto – seja inaceitável para as cúpulas do UKIP.
Implosion, another possibility…
A Alemanha e a França, tentativamente, a congeminaram, e/mas não terminaram, obviamente.
A Alemanha e a França, alegremente, estão, com sucesso, a “descongeminar”.
Por aqui há uns diligentes operários e alguns “espectadores interessados”.
Le Pen assume aliança com o UKIP.
O Nigel Lawson continua a ser o ídolo de alguns Insurgentes?
Mais uma iliberal. Eles(as) aparecem pela esquerda e pela direita e gritam hurra!!!
“Le Pen has argued consistently that, unlike the Tea Party, she believes in the power of the state to do good for its people…”
There we go again…
Tiradinho do Daily Telegraph online, do dia de hoje:
Nigel Farage, the head of Ukip, ruled out joining forces, stating on Thursday: “We keep getting this every fortnight or so don’t we? Look, we’ve made it clear that we don’t intend to do a political deal at any point with French National Front.”
“I am sure that a new Eurosceptic group of parties comprising Marine Le Pen and Geert Wilders and others will happen, but Ukip will not be part of it,” he has said in the past
“As a strictly non-racist and libertarian party, Ukip will be ploughing our own furrow in Europe with parties with which we are happy to do business and make a stand against the EU’s political union.”
Já agora, o Nigel Farage mais que incompreendido (acredite em mim, Surprese…) tornou-se verdadeiramente inefável.
Para o maldizer, ao menos que acertem no nome! 🙂
[como num inenarrável artigo do Público, em que NUNCA acertaram na grafia correcta do nome…]
As minhas desculpas por não acertar no nome do Nigel Farage.
E espero que tenha razão, e que o UKIP de facto não se associe a um grupo político que propões soluções totalitárias.
Já o Geert Wilders achei verdadeiramente estranho que tenha sucumbido à realpolitik e tenha partido para a associação com a FN. O UKIP acharia extremamente improváve!
Como se não bastasse tudo o resto (ainda que seja pior o pai que a filha) a FN é, em termos económicos, um partido ferozmente estatista.
Espero que isso – para além do resto – seja inaceitável para as cúpulas do UKIP.