São tremendas as conquistas do proletariado. Tenho lá família que vive em permanente terror: mata-se por tudo e os assaltantes apelidam os assaltados de burgueses. Um fruto do ódio marxista implantado por Chavez, Maduro, a bota militar cubana e os serviços de inteligência comandados por cubanos.
Nota-se que na Australia não há crise. À primeira vista pode parecer completamente desligado da notícia, mas com um pouco de atenção aos detalhes percebemos que o link da notícia é de um site Australiano e a vitima mortal está sempre a sorrir. Por outro lado poderei concluir que em Portugal também não há crise, dado que o Ricardo escolheu duas fotos a sorrir? Já sei que a minha dedução enferma por não respeitar a lei dos grandes números (olhei apenas para 2 fotos e não para 500 mil), mas ainda assim haverá algum estudioso, como o da Universidade Fernando Pessoa que pode começar a tomar conclusões perigosas.
Já agora podia dizer qualquer coisa acerca das últimas vitimas estadunidenses mortas numa escola.
Há centenas de pessoas mortas com armas de fogo nos EUA e na Venezuela todos os anos.
Quer dar o link para algum caso em particular?
Para quem não entendeu, o caso é apenas emblemático. Quando o governo venezuelano parou de publicar dados sobre a quantidade de assassinatos, a cifra já havia alcançado valores aterradores, em mortes por anos por 100.000 habitantes. Como na África do Sul e no Brasil, é violência política disfarçada de criminalidade comum. O governo conduz o sistema de segurança pública de tal forma que ele não funciona, e ao mesmo tempo atiça o discurso de ódio contra a “burguesia”. É tudo cálculo. Mantém os adversários políticos sob constante terror, e ao mesmo tempo o governo em si (muito menos o partido) é acusado pelas milhares de mortes que acontecem. Nesses três países, exatamente o mesmo método tem sido usado, e tem tido excelentes resultados para o partido. Ao mesmo tempo que a quantidade de mortes aumenta enormemente, o governo, com ajuda dos acadêmicos e jornalistas, afirma que a causa de tantos assassinatos é a “exclusão social” e culpa as vítimas pelas suas próprias mortes. Os movimentos pelos “direitos humanos”, que também fazem parte das franjas dos partidos no poder, fazem um estardalhaço em favor dos bandidos, mas nunca defendem os trabalhadores que são assassinados por esses bandidos. É uma maravilha para o Partido. A “resposta” sempre presente nas universidades e mídias cooptadas pelo partido será: “a única solução é acabar com as desigualdades sociais” o que necessariamente será “implementado” dando-se mais poderes e dinheiro ao governo (e portanto, ao Partido).
Correção:
“Mantém os adversários políticos sob constante terror, e ao mesmo tempo o governo em si (muito menos o partido) NUNCA é acusado pelas milhares de mortes que acontecem”.
Infelizmente em quase toda a América Latina é assim. Com a excepção da pacífica Cuba.
O mais triste é que eles moravam nos EUA e estavam lá de férias.
Saudade do terceiro mundo pode ser fatal.
Fica como lição pros outros: se conseguir emigrar nunca volte pro terceiro mundo.
Se eu lhe pagasse para comentar, e ganhasse em função do humor associado ao comentário, não creio que conseguisse fazer melhor.
Sobre Cuba, recomendo o filme: http://campelodemagalhaes.wordpress.com/2013/07/01/cuba-em-filme-periodo-especial-o-fim-que-nao-acaba/
São tremendas as conquistas do proletariado. Tenho lá família que vive em permanente terror: mata-se por tudo e os assaltantes apelidam os assaltados de burgueses. Um fruto do ódio marxista implantado por Chavez, Maduro, a bota militar cubana e os serviços de inteligência comandados por cubanos.
Nota-se que na Australia não há crise. À primeira vista pode parecer completamente desligado da notícia, mas com um pouco de atenção aos detalhes percebemos que o link da notícia é de um site Australiano e a vitima mortal está sempre a sorrir. Por outro lado poderei concluir que em Portugal também não há crise, dado que o Ricardo escolheu duas fotos a sorrir? Já sei que a minha dedução enferma por não respeitar a lei dos grandes números (olhei apenas para 2 fotos e não para 500 mil), mas ainda assim haverá algum estudioso, como o da Universidade Fernando Pessoa que pode começar a tomar conclusões perigosas.
Já agora podia dizer qualquer coisa acerca das últimas vitimas estadunidenses mortas numa escola.
Há centenas de pessoas mortas com armas de fogo nos EUA e na Venezuela todos os anos.
Quer dar o link para algum caso em particular?
Para quem não entendeu, o caso é apenas emblemático. Quando o governo venezuelano parou de publicar dados sobre a quantidade de assassinatos, a cifra já havia alcançado valores aterradores, em mortes por anos por 100.000 habitantes. Como na África do Sul e no Brasil, é violência política disfarçada de criminalidade comum. O governo conduz o sistema de segurança pública de tal forma que ele não funciona, e ao mesmo tempo atiça o discurso de ódio contra a “burguesia”. É tudo cálculo. Mantém os adversários políticos sob constante terror, e ao mesmo tempo o governo em si (muito menos o partido) é acusado pelas milhares de mortes que acontecem. Nesses três países, exatamente o mesmo método tem sido usado, e tem tido excelentes resultados para o partido. Ao mesmo tempo que a quantidade de mortes aumenta enormemente, o governo, com ajuda dos acadêmicos e jornalistas, afirma que a causa de tantos assassinatos é a “exclusão social” e culpa as vítimas pelas suas próprias mortes. Os movimentos pelos “direitos humanos”, que também fazem parte das franjas dos partidos no poder, fazem um estardalhaço em favor dos bandidos, mas nunca defendem os trabalhadores que são assassinados por esses bandidos. É uma maravilha para o Partido. A “resposta” sempre presente nas universidades e mídias cooptadas pelo partido será: “a única solução é acabar com as desigualdades sociais” o que necessariamente será “implementado” dando-se mais poderes e dinheiro ao governo (e portanto, ao Partido).
Correção:
“Mantém os adversários políticos sob constante terror, e ao mesmo tempo o governo em si (muito menos o partido) NUNCA é acusado pelas milhares de mortes que acontecem”.