Pedro Romano no Desvio Colossal
O facto mais notório é a dimensão da quebra do desemprego. A redução da taxa, de 16,4 para 15,6%, é impressionante. A imagem de baixo põe os números do INE em perspectiva, mostrando a taxa de desemprego trimestral (linha azul) e variação desta taxa face ao período anterior. Quebras desta magnitude são raríssimas, e nunca antes ocorreram em dois trimestres sucessivos.
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Ok.
É mesmo forte.
No entanto, continua a poder ser explicado por maior emigração – que neste momento tem valores historicamente elevados
Como o PR demonstra no seu post há uma estabilização da população activa o que invalida a emigração como factor explicativo. Agora não tenho acesso ao gráfico mas existiu de facto criação liquida de emprego.
É interessante como uma análise aos dados, que são imparciais e pouco dados a opiniões políticas, se encarrega de desmentir as “verdades” que por aí vão circulando nas bocas de políticos, comentadores ou jornalistas.
bem.. então são de facto boas noticias!
Right … Estatisticas … com base no numero de inscritos nos centros de (des)emprego. E os outros? …
http://economiafinancas.com/2013/populacao-empregada-caiu-tres-vezes-mais-do-que-a-desempregada-dados-homologos-3ot2013/
Ou se calhar, não tão boas noticias.
K.,
Decréscimo populacional. A população activa desceu 135.000 num ano. (Repare que grande parte dos emigrantes ainda têm endereço fiscal em Portugal).
Eu olho à volta e não vejo uma catástrofe em 2013 (por comparação com 2012), mas também não vejo uma recuperação que justifique tal queda. No fim de tudo o que li, continuo genuinamente à procura de respostas…