António José Seguro quer marcar a diferença dizendo que os políticos não são todos iguais; que ele quando promete é para cumprir. Uma lufada de ar fresco, portanto. Bom de ver que até já encetou as acções necessárias a cumprir essas promessas (ver imagem ao lado). Isto está no papo!
Um próximo entrevistador deveria perguntar-lhe:
“O que faria se ganhasse o euromilhões?”
A generalidade das propostas dele são tão realistas e exequíveis quanto a probabilidade de ele ganhar o Euromilhões.
Basta dar uma vista de olhos ao que tem atirado cá para fora. Aliás, como Cavaco, Passos, Sócrates, Portas, e todos os demais incompetentes que insistem em aparecer na política …
Quer-me parecer que nem que ganhásse sózinho todos os prémios do Euromilhões duas vezes por semana, o Tó Coiso conseguia pagar o que promete.
O Passos chegou ao pote como grande empresário formador de pessoal aeroportuário … com dinheiros da UE ; Seguro não tem uma ideia que se aproveite, pois é outro Hollande …
Os políticos são todos incompetentes, então qual é a razão de não haver políticos competentes? Onde estão eles?
Este governo trouxe para a ribalta mais técnicos (tecnocratas) que políticos e foram esses os mais atacados.
Manuel Vital,
Os competentes não estão para aturar a canalha que toma de assalto os partidos para benefício próprio nem os ataques da canalha que tenta conseguir através do insulto e da violência o que não consegue ganhar nas urnas.
Contaram-me um caso que provavelmente não aconteceu mas que é totalmente plausível. Que, quando fazia compras num supermercado com a esposa, cuspiram em Vítor Gaspar e terá sido isso que o levou realmente a abandonar o Governo. O Manuel admirar-se-ia se se verificásse que isto aconteceu mesmo?
10 euros no euromilhões??? Só mostra como os socialistas se comportam com o dinheiro dos outros, é tão fácil!.. Fosse ele uma pessoa a quem custasse ganhar o dinheiro, que não apostaria um quinto disso.
Joaquim Amado Lopes, isso foi notícia: http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3302067
Carlos, obrigado pelo link.
É absolutamente lamentável que esses nojentos não tenham sido corridos a bastonada na boca. Como seria de esperar, o comportamento absolutamente asqueroso continuou na caixa de comentários do DN. E noto que a notícia do DN foi motivada por outra no i, publicada apenas duas semanas(!) depois do “incidente”.
Escrevi uma vez, a propósito da absolvição dos terroristas das FP-25 (o único condenado foi um arrependido), e justifica-se novamente: que nojo me mete este país.
Se se cozinham tempestades, não se admirem se preces a Santa Bárbara de nada valerem quando os relâmpagos se mostrarem.
Acabámos com o Álvaro e mandámos o Gaspar à sua vida. E não sejamos tolos: quem mais fez para dar a bota a estes dois foram os próprios trogloditas políticos (adjectivo e nome propositadamente ambíguos!). Que se encontram no CDS e no PSD.
Houve tempo em que votava e admirava o CDS. Houve tempo em que deixei de votar no CDS para votar no PSD. Cheguei a ser militante do PSD, entrado quando as massas desconsistentes do país começaram a vilipendiar a Manuela Ferreira Leite, então ministra das finanças. O tempo e o gráfico da série de dívida externa líquida mostraram como tive razão: enquanto a Nelinha lá esteve, passámos mais uma vez a ir na direcção correcta, diminuindo o défice nessa rubrica.
O Álvaro e o Gaspar estavam a fazer um trabalho de sapa, com resultados no futuro, quebrando pouco a pouco o espartilho que nos foi deixado pelo José Sócrates em encargos futuros, o pior da sua herança. Alguém tinha de fechar a válvula. Alguém, pouco a pouco, estava a fechar a válvula. Ainda andava aberta, mas pelo menos alguém estava a fazer o esforço para a fechar. Isso não interessava aos falcões do PSD com o bico na carniça, nem certamente aos falcoeiros do PS que a tinham na mão.
Como ninguém neste concelho tem a honestidade de admitir que terá de deixar de fazer betão (fazer obra) e irá limpar e equilibrar as contas da autarquia e da freguesia, e ainda prometem mais tarecos a tudo e todos, terei de anular o meu voto (não voto em branco por razões óbvias).