3 pensamentos sobre “1 vantagem do Dinheiro Privado, por Friedman”
Basta ver os exemplos públicos de como gasta(va)m o “seu” dinheiro o Michael Jackson, a Oprah, ou o Cristiano Ronaldo, ou o Caldeira, ou o Oliveira e Costa, ou mesmo os cromos do Tea Party, ou ainda os tipos das seguradoras americanas para tentarem garantir que um doente não está doente, para ver que são muito criteriosos. Não haja dúvida que o Friedman conhecia bem a sociedade (oi, já pequei!), quer dizer, os indivíduos. Ou, mais modernamente, os indivíduos e as indivíduas. 😉
Fincapé
Basta ver os “paraísos” da cortina de ferro e da cortina de bambu, que conseguiram produzir pobreza mesmo em sociedades que já estavam se tornando industriais. Mas certamente, no seu conceito, eles gastavam o dinheiro do pais com muito critério.
Mas não se avexe não, viva de acordo com seus ideais. Você acredita que entes estatais, de uma forma geral, gastam melhor o dinheiro que entes privados. Viva de acordo com o que você crê. Há dois países no mundo onde apenas entes estatais decidem como investir o dinheiro: Cuba e Coreia do Norte (“infelizmente” o Leste Europeu e a China deixaram de praticar política tão sensata…). Apoio a sua migração para lá, você será muito mais feliz. Não pode haver erro: Se só agentes públicos decidem como se deve gastar o dinheiro, então, necessariamente, a riqueza e o bem estar são muito maiores, porque agentes públicos são superiores nas decisões econômicas.
Caro Renato,
Não sei porque fala dos países da cortina de ferro. Nunca tiveram nada a ver comigo e ainda por cima a cortina caiu enferrujada.
Basta ver os exemplos públicos de como gasta(va)m o “seu” dinheiro o Michael Jackson, a Oprah, ou o Cristiano Ronaldo, ou o Caldeira, ou o Oliveira e Costa, ou mesmo os cromos do Tea Party, ou ainda os tipos das seguradoras americanas para tentarem garantir que um doente não está doente, para ver que são muito criteriosos. Não haja dúvida que o Friedman conhecia bem a sociedade (oi, já pequei!), quer dizer, os indivíduos. Ou, mais modernamente, os indivíduos e as indivíduas. 😉
Fincapé
Basta ver os “paraísos” da cortina de ferro e da cortina de bambu, que conseguiram produzir pobreza mesmo em sociedades que já estavam se tornando industriais. Mas certamente, no seu conceito, eles gastavam o dinheiro do pais com muito critério.
Mas não se avexe não, viva de acordo com seus ideais. Você acredita que entes estatais, de uma forma geral, gastam melhor o dinheiro que entes privados. Viva de acordo com o que você crê. Há dois países no mundo onde apenas entes estatais decidem como investir o dinheiro: Cuba e Coreia do Norte (“infelizmente” o Leste Europeu e a China deixaram de praticar política tão sensata…). Apoio a sua migração para lá, você será muito mais feliz. Não pode haver erro: Se só agentes públicos decidem como se deve gastar o dinheiro, então, necessariamente, a riqueza e o bem estar são muito maiores, porque agentes públicos são superiores nas decisões econômicas.
Caro Renato,
Não sei porque fala dos países da cortina de ferro. Nunca tiveram nada a ver comigo e ainda por cima a cortina caiu enferrujada.