Não obstante os exgeros e incongruências de Assunção Esteves, não devemos confundir o necessário escurtínios dos eleitos e a liberdade de expressão com este tipo de “intervenção”. A não ser que estejam com saudades do PREC.
Não obstante os exgeros e incongruências de Assunção Esteves, não devemos confundir o necessário escurtínios dos eleitos e a liberdade de expressão com este tipo de “intervenção”. A não ser que estejam com saudades do PREC.
Concordo consigo Miguel. Embora desde a entrevista da vidinha que não simpatizo com a senhora ainda simpatizo menos com os energúmenos.
E o argumento que a Assembleia da República é a Casa do Povo é, na minha opinião dos argumentos mais falhos.
Casa do Povo não significa “Casa dos Energúmenos” ou “Casa dos que o conceito de democracia anda entre Cuba e a Coreia do Norte”.
Por uma vez na vida sinto-me solidário com a Suzaninha (da Mafalda do Quino) quando viu um graffiti com a frase “o povo ao poder”.
(Graffiti) “El pueblo al poder. ¡Para qué! ¿Para que después quede todo el poder lleno de cáscaras de naranja, papeles usados y manchas de sándwiches de chorizo?”
Até que enfim algum bom senso! Protestar sim, mas não impedir o normal funcionamento das nossas instituições.
A senhora Presidente devia pedir à polícia , uma vez apenas, que interviesse. Esperaria, em silêncio, que os manifestantes saíssem. Continuaria os trabalhos depois.
A senhora Presidente deveria compreender: que as escolas estão cheias de energúmenos jovens, a quem os os pais,energúmenos adultos, não condicionam. Que os professores não têm meios dissuasores para castigar a má educação, a violência e a selvajaria dos alunos e a dos seus pais; Que o país está na situação caótica que se conhece e que o desespero de todos é imenso; que não há paciência para quem brinca com a vida dos portugueses.
Que gritar é um desabafo menor, se atendermos à agressão qure nos estão a fazer continuadamente