
Terça-feira passada, Maysara Abu Hamdiya morreu vítima de um cancro na garganta. A morte do terrorista preso palestiniano desencadeou na Cisjordânia o habitual rasgar de vestes, enriquecidas com acusações da participação no caso da omnipresente Mossad. Se nada até este ponto indique propriamente uma mudança, uma novidade que seja, valerá a pena questionar o papel dos dirigentes moderados e mais uma grotesca manipulação, da qual resulta mais uma aldrabice.
Não é a primeira vez e não será a última vez que este tipo de artimanhas são usadas pelos políticos palestinianos e pelos activistas do costume. Curiosa é a acção bovina de uma boa parte da comunicação social e dos naturalmente isentos jornalistas. A este respeito vale a pena ler Islamism is winning the cognitive war – thanks to manipulative and gullible journalists, de Richard Landes.
Algumas imagens merecem mais atenção que outras. Esta, p.e., não é muito conhecida e é pena: dá uma boa ideia do que é a resistência palestiniana:

in http://www.jihadwatch.org/2013/04/new-afdi-islamic-apartheid-ad-its-saturday-so-massacre-the-jews-on-sunday-massacre-the-christians.html
Entretanto o contribuinte europeu paga salários a estes terroristas e acredita na fome por lá quando as mulheres “palestinianas” estão cada vez mais umas bombas