Alguém confirma se não estamos no jardim de infância socialista?

Pelo menos esta moção de censura já seviu para alguma coisa, para os portugueses ficarem a saber que afinal as medidas do OE 2013, que o PS levou ao Tribunal Constitucional e que quer ver chumbadas, constavam, duas delas ,no Memorando de Entendimento assinado pelo PS e outra (a taxa de solidariedade) constava no famoso PEC IV o documento predilecto de Sócrates e do PS (dizem eles que salvaria Portugal de um resgaste).

Via Madalena Fonseca.

7 pensamentos sobre “Alguém confirma se não estamos no jardim de infância socialista?

  1. JP

    Afinal, havia outra carta.
    Mas a que circulou era o quê? Um balão de ensaio para ver como soprava o vento?

  2. Brytto

    O problema é que nem o governo, nem os partidos do governo têm a habilidade suficiente de sublinhar essa incoerência ad nauseam, chega a parecer amadurismo a mais!!!!

  3. Francisco Colaço

    Brytto,

    Mantenha a primeira grafia, amadurismo. Há aqui quem seja amador da dureza, dos atropelos, do desespero, da dívida que criaram e que alimentam qual besta sagrada. Entre uns juízes que acham justiça que um país pague sofregamente aos funcionários públicos os seus empregos (sendo que muitos deles se mostram de prontamente incapazes de realizar algum trabalho útil), um governo que governa para manter a função pública e uma oposição que exige o aumento da função pública, a menos que o Brytto (que raio de ortografia!) seja funcionário público terá necessariamente de estar a sentir o que estou a dizer.

    Professores que não dão aulas e são pagos para as não dar. Médicos que fazem operações enquanto estão a ser pagos pelas suas funções e que as cobram à parte. Técnicos mil que passam os dias nos armazéns das câmaras municipais, jogando à sueca e discutindo o golo do idiota do dia passado, e pagos por isso, enquanto os trabalhos estão a ser realizados por desconstrutores e emperreiteiros (grafias intencionais) pagos à parte. Inginhêros e dôtores que fazem regrazinhas e decretozolhos para que os negócios tenham de passar por mais uma autorização ou estudo ou parecer que estes, por decreto e obrigação de reconhecimento, passam, vendem ou emitem.

    Exemplos e exemplos há, e não são passíveis de se esgotar, de como uma súcia de palermas indolentes e descabidos desfuncionais (que não são todos os funcionários públicos, mas a maioria destes) sugam a economia, desincentivam a temeridade, o risco e a aposta, dessublimam o povo e acanham as consciências.

    São os amaduros. Os amaduros da dureza dos outros.

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