Luís Nazaré no Expresso da Meia-Noite de ontem (citado pelo Jorge Costa)
«Nós temos de definir o padrão de vida (quer dizer, rendimento) de que não estamos dispostos a abdicar e então pedir solidariedade europeia (para o manter)»
Parece que o convite ao Artur Baptista da Silva não foi mesmo um lapso. No fundo, o que está a sugerir é que passemos a ser um protectorado subsidio-dependente de Bruxelas (ou Berlim). Esta é a mesma gente que rasgou as vestes aos gritos que nos levavam a soberania quando fomos obrigados a assinar o MoU ou quando apareceu o relatório do FMI.(mas tenham lá calma que segundo esta gente quem define o “rendimento mínimo garantido” é o beneficiário)
Temos que definir o que queremos. Se não conseguirmos pagar o que queremos, chular o alemão, o holandês, etc, para ele pagar a diferença.
Eu quero um BMW, mas só posso pagar uma bicicleta. Será que esse senhor se oferece para pagar a diferença?
Tirem-me deste país!….
Mas que tão grande besta! Fazem, atrasados mentais como este, uma carreira na administração de empresas públicas e nos partidos e depois ainda se estranha o estado a que chegou Portugal.
Numa frase explicou o que pensa a maioria politico-jornalista.
Do PCP ao CDS, de Cavaco a Soares, de Pacheco Pereira a Santana Lopes, de Alberto João Jardim a Miguel Sousa Tavares… etc etc…
Podia listar muito mais pares de “inimigos”…
Algém está habituado a viver, cheio de direitos, debaixo da árvore das patacas.
Ainda me lembro de ver esse senhor a defender o investimento em TGVs e afins. Como é que esta gente ainda tem lata de ir à TV (já nem pergunto porque são convidados, já sabemos das inclinações do sr. Nicolau Santos)?
Podia ser pior. Podia ter dito «Nós temos de definir o padrão de vida (quer dizer, rendimento) de que não estamos dispostos a abdicar e então exigir solidariedade europeia (para o manter)». (embora me pareça que, para o Luis Nazaré, é a mesma coisa)
Ahahahahah
Quando posso parar de trabalhar? O que é que me garantem?
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Eu quero ir cavalgar tartarugas nas ilhas Seychelles.
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