Ter “aparelho” ou não ter? Eis a questão! …. E a sua alimentação!
O resultado do excessivo progressismo da Europa vai-se demonstrando cada vez mais, seja em políticas ambientais, em temas como a religião ou o racismo. Ao contrário de todas as outras regiões do mundo, onde se mantém uma postura concreta, na Europa tentam fazer valer o buenismo, somos todos muitos amigos, muito puros, e muito bem. Gostamos de toda a gente, e damo-nos com toda a gente. Até com os passarinhos. Ser-se assim não funciona.
Sim. deixemos livre a poluição…Quem é que não gosta de um rio fedorento? Ou de um bom peixe com mercúrio na brasa?…
Espanta-me o seu comentário. Nos paraísos terrenos do comunismo (há outros?) com os seus sistemas de propriedade colectiva dos recuros naturais pareciam (e parecem) gostar bastante dessas iguarias
Não entendo o seu espanto. Alguma vez disse que não havia poluição nos países comunistas?
Mas eu estava a atribuir-lhe alguma declaração?
Os países comunistas são o máximo da eco-religião. Criaram e exportaram os partidos verdes. Em Portugal há um, com assento parlamentar que nunca foi a eleições. Zero de impacto na emissão de carbono e 100% de lixo.
Quantos menos político melhor político. O Álvaro está cada vez melhor. E o dia em que ele deixar o governo concerteza não irá precisar da porca da política.
Os mesmos incapazes que não são capazes de acabar com a greve dos portos, querem agora salvar o planeta.
Têm uma receita infalível: um novo imposto.
O planeta e os cidadãos só querem que os deixem em paz.
O único imposto que nos falta é uma taxa sobre a imbecilidade…
E temos o lindo Jornalismo Tuga mais uma vez.
Porque é que “anacrónica” não está entre aspas.
“Respondeu à letra” demonstra a opinião do jornalista.
Continuo sem entender o seu espanto.
jhb, não admira, tem o cérebro obliterado.
O que me faz impressão é que a Srª Cristas está num partido do qual seria de esperar alguma racionalidade nesta matéria. Se é assim que pensa o partido que, em Portugal, está ( ou pensa-se que está) mais à direita, estamos tramados.
Vamos ser todos verdes, todos vegetarianos, todos mais amigos do “ambiente” do que dos seres humanos e de nós mesmos.
E em consequência, todos mais pobres e mais miseráveis. Voltar ao séc XIX, diz a MInistra? Pelo caminho que preconiza, feito de fé em Gaia, estaremos de volta, não tarda, ao séc XV.
Caro Duvmet, algum problema com vegetarianos e amigos do “ambiente” (entre aspas e tudo!)? Cambada de misantropos socialistas, segundo se depreende? Em verdade, boa parte dos que conheço (eu incluido) são mais liberais do que alguns escribas deste blogue, e tais opções não são mais que uma forma de alargar o scope do non-agression principle. Apanha-se por aqui cada comentário mais estupidamente enviesado…
Gonçalo,
o Duvmet não me nomeou porta-voz mas creio que ele não estava a apontar o dedo aos vegetarianos e aos “amigos do ambiente” (escolhas voluntárias) mas aos histéricos que impõem visões aos outros.
Permita-me que o contradiga: o nosso partido verde tem emissões de Carbono na forma de tetrahidreto de carbono, também chamado metano. Estima-se que com o que sai da boca da chefe dos verdes-vómito poderíamos, por um simples processo de queima em moto-geradores a gás, colmatar o défice energético português.
Através do tratamento do metano que é emitido no Largo do rato podemos, através do processo de Fischer-Tropsh, assegurar a totalidade das necessidades de combustíveis líquidos de base orgânica (gasolina e gasóleo, especialmente), e ainda nos tornarmos exportadores. Infelizmente, a ligação do tubo de extracção ao orifício correspondente do António José Seguro foi rejeitada por impedir a sua mobilidade geográfica, o que configura uma razão atendível.
Esperamos a qualquer momento a finalização de uma unidade de aproveitamento energética que funcione a metano de corpos politicamente defuntos, a ser usado no Largo do Caldas. Infelizmente, as bactérias metanogénicas não têm conseguido multiplicar-se nesses substratos defuntos, insistindo, segundo os peritos e para meu espanto total, de sair do féretro para vomitar.
Ricardo Saramago,
O imposto sobre a imbecilidade nunca será aplicado em Portugal: recairia principalmente sobre comunistas, bloquistas, socialistas, autarcas, jornalistas, professores, sindicalistas, juízes e inspectores da ASAE. Imagine o burburinho entre estas microcéficas criaturas, que dominam a cromonicação sucial! (grafia completamente intencional)
Luck Lucky,
A palavra anacrónica nãp necessita de estar entre aspas, pois é dito na frase que alguém considera a posição segundo esse qualificativo. Os nossos jornalistas (quase qualquer um), se me quiser citar, faça o favor de o fazer sem as aspas. Não tem espaço suficiente para escrever todos os qualificativos que tenho em opinião das suas jumentinas pessoas. Iniciam-se em “abécula” e terminam em “zorrinho”, com todas as matizes alfabeticamente ordenadas.
Esqueci-me de “zulpa”. Peço que acrescentem à lista.
Ter “aparelho” ou não ter? Eis a questão! …. E a sua alimentação!
O resultado do excessivo progressismo da Europa vai-se demonstrando cada vez mais, seja em políticas ambientais, em temas como a religião ou o racismo. Ao contrário de todas as outras regiões do mundo, onde se mantém uma postura concreta, na Europa tentam fazer valer o buenismo, somos todos muitos amigos, muito puros, e muito bem. Gostamos de toda a gente, e damo-nos com toda a gente. Até com os passarinhos. Ser-se assim não funciona.
Sim. deixemos livre a poluição…Quem é que não gosta de um rio fedorento? Ou de um bom peixe com mercúrio na brasa?…
Espanta-me o seu comentário. Nos paraísos terrenos do comunismo (há outros?) com os seus sistemas de propriedade colectiva dos recuros naturais pareciam (e parecem) gostar bastante dessas iguarias
Não entendo o seu espanto. Alguma vez disse que não havia poluição nos países comunistas?
Mas eu estava a atribuir-lhe alguma declaração?
Os países comunistas são o máximo da eco-religião. Criaram e exportaram os partidos verdes. Em Portugal há um, com assento parlamentar que nunca foi a eleições. Zero de impacto na emissão de carbono e 100% de lixo.
Quantos menos político melhor político. O Álvaro está cada vez melhor. E o dia em que ele deixar o governo concerteza não irá precisar da porca da política.
Os mesmos incapazes que não são capazes de acabar com a greve dos portos, querem agora salvar o planeta.
Têm uma receita infalível: um novo imposto.
O planeta e os cidadãos só querem que os deixem em paz.
O único imposto que nos falta é uma taxa sobre a imbecilidade…
E temos o lindo Jornalismo Tuga mais uma vez.
Porque é que “anacrónica” não está entre aspas.
“Respondeu à letra” demonstra a opinião do jornalista.
Continuo sem entender o seu espanto.
jhb, não admira, tem o cérebro obliterado.
O que me faz impressão é que a Srª Cristas está num partido do qual seria de esperar alguma racionalidade nesta matéria. Se é assim que pensa o partido que, em Portugal, está ( ou pensa-se que está) mais à direita, estamos tramados.
Vamos ser todos verdes, todos vegetarianos, todos mais amigos do “ambiente” do que dos seres humanos e de nós mesmos.
E em consequência, todos mais pobres e mais miseráveis. Voltar ao séc XIX, diz a MInistra? Pelo caminho que preconiza, feito de fé em Gaia, estaremos de volta, não tarda, ao séc XV.
Caro Duvmet, algum problema com vegetarianos e amigos do “ambiente” (entre aspas e tudo!)? Cambada de misantropos socialistas, segundo se depreende? Em verdade, boa parte dos que conheço (eu incluido) são mais liberais do que alguns escribas deste blogue, e tais opções não são mais que uma forma de alargar o scope do non-agression principle. Apanha-se por aqui cada comentário mais estupidamente enviesado…
Gonçalo,
o Duvmet não me nomeou porta-voz mas creio que ele não estava a apontar o dedo aos vegetarianos e aos “amigos do ambiente” (escolhas voluntárias) mas aos histéricos que impõem visões aos outros.
PS: Também sou voluntarista e macrobiótico. =p
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Rui Carmo,
Permita-me que o contradiga: o nosso partido verde tem emissões de Carbono na forma de tetrahidreto de carbono, também chamado metano. Estima-se que com o que sai da boca da chefe dos verdes-vómito poderíamos, por um simples processo de queima em moto-geradores a gás, colmatar o défice energético português.
Através do tratamento do metano que é emitido no Largo do rato podemos, através do processo de Fischer-Tropsh, assegurar a totalidade das necessidades de combustíveis líquidos de base orgânica (gasolina e gasóleo, especialmente), e ainda nos tornarmos exportadores. Infelizmente, a ligação do tubo de extracção ao orifício correspondente do António José Seguro foi rejeitada por impedir a sua mobilidade geográfica, o que configura uma razão atendível.
Esperamos a qualquer momento a finalização de uma unidade de aproveitamento energética que funcione a metano de corpos politicamente defuntos, a ser usado no Largo do Caldas. Infelizmente, as bactérias metanogénicas não têm conseguido multiplicar-se nesses substratos defuntos, insistindo, segundo os peritos e para meu espanto total, de sair do féretro para vomitar.
Ricardo Saramago,
O imposto sobre a imbecilidade nunca será aplicado em Portugal: recairia principalmente sobre comunistas, bloquistas, socialistas, autarcas, jornalistas, professores, sindicalistas, juízes e inspectores da ASAE. Imagine o burburinho entre estas microcéficas criaturas, que dominam a cromonicação sucial! (grafia completamente intencional)
Luck Lucky,
A palavra anacrónica nãp necessita de estar entre aspas, pois é dito na frase que alguém considera a posição segundo esse qualificativo. Os nossos jornalistas (quase qualquer um), se me quiser citar, faça o favor de o fazer sem as aspas. Não tem espaço suficiente para escrever todos os qualificativos que tenho em opinião das suas jumentinas pessoas. Iniciam-se em “abécula” e terminam em “zorrinho”, com todas as matizes alfabeticamente ordenadas.
Esqueci-me de “zulpa”. Peço que acrescentem à lista.
Lobo Ibérico,
É macrobiótico. Come coelhos vegetarianos? ;D
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