
Aquando da recente vistia de Angela Merkel a Portugal, li e ouvi pedidos naturalmente indignados de malta da extrema-esquerda a exigir contas (!) sobre os custos da operação de segurança. Acho óptimo. Quanto maior e melhor o escrutínio, mais defendido estará o cidadão. Curiosamente ainda não li nem vi nada que pedisse os custos de uma greve geral do sector público… custos a que se somam os prejuízos provocados pelas bestas.
Custos duma greve do sector público?!? Só se for no curto prazo, imagine o que não se poupava se prolongassem isto ad eternum.
Não será difícil descobrir o quão entranhado e enorme é o monstro do sector público… e no que interefere na vida das pessoas. Quer queiramos ou não.
Concordo com o GriP. Que façam greve para sempre.
Quanto à extrema esquerda é extranhamente muito economicista com algumas coisas.
E acham que muitos dos que fizeram hoje greve na AP não assinarão amanhã a folha em como estiveram presentes…
Receberão na mesma o dia.
Quem são as bestas, que puseram o país na miséria.
Quem são as bestas, que votaram nessas bestas.
Afinal o que escrevem e onde escrevem essas bestas?
Não pensem que todos são bestas.
Seguramente, o valor de todas as greves juntas é muitíssimo inferior ao buraco do BPN. Mas têm toda a razão, o mal do país são as greves.
6. : “Seguramente, o valor de todas as greves juntas é muitíssimo inferior ao buraco do BPN. Mas têm toda a razão, o mal do país são as greves.”
Como ja temos o buraco do BPN, vai dai, junta-se ainda mais o custo das greves, e o pais fica certamente melhor !!…..
Eu pensava que os discípulos de Rand nunca se queixam do que fazem ou não fazem os outros, mas afinal nisto, como em muitas outras coisas, vocês são uma treta e aí estão a queixar-se à força toda. O H. Roark do Fountaihead desprezaria concerteza muito mais a vossa espécie do que a dos manifestantes – porque os segundos quando se queixam vão dar o corpo ao manifesto já os primeiros…vocês…ficam à espera que a polícia, o Estado, tome as vossas dores…
Segundo ouvi ontem, em dois anos a Grécia teve 26 greves gerais, isto é, mais do que uma por mês. Não é de estranhar que estejam como estão: de vitória em vitória dos trabalhadores até à derrota final.