Comenta a propósito o Luciano Amaral: Só um alemão para introduzir dimensão literária no prosaísmo da economia. Não é bem coisa que se veja Carlos Moedas a fazer.Mas Weidmann esteve mesmo muito bem, já que afinal Goethe também foi ministro das Finanças. É como diria Maria Teresa Horta: a literatura está por todo o lado.
Na Alemanha Merkel, à beira de eleições, conseguirá satisfazer direita e esquerda ao mesmo tempo?.
Na França as coisas fiam mais fino. As oposições a Hollande -à esquerda e à direita- são mais a sério.
Provavelmente é no conflito, assinalado neste artigo, que se vai decidir o futuro de esta ou de outra Europa.
http://www.testosteronepit.com/home/2012/9/14/a-french-rebellion-against-unelected-bureaucrats-european-co.html
A nova Merkel é um espectáculo !
Afinal dá tudo para manter o Euro !