Cortar nos serviços para diminuir despesa e aumentar eficiência pode ser necessário. Cortar cegamente sem verificar que se está a remover os serviços do mesmo ponto onde outros já foram também cortados só pode levar à desertificação. Mas claro, fazer cortes com consciência implica planeamento, preferencialmente a médio prazo (e que preferencialmente deveria ser tomado a um nível mais próximo das populações do que o Terreiro do Paço, mas mais global do que a Câmara) e isso em Portugal, não existe.
E deve ser dito que mais uma vez a resposta a uma crítica é “vocês também fizeram o mesmo”. Como se isso importasse para avaliar a justiça da crítica. Enquanto a questão for tratada como Benfica-Porto, não vale muito a pena…
O estado não tem recursos para tudo nem pode fazer tudo o que faz agora. Defina-se as áreas de actuação do estado adaptadas ao recursos existentes sem esquecer que é mais que desejável uma substâncial redução na carga fiscal. Outra coisa que o estado não deve nem pode fazer é combater os fluxos migratórios internos. Para engenharias sociais já bastaram os trágicos exemplos do passado.
Cortar nos serviços para diminuir despesa e aumentar eficiência pode ser necessário. Cortar cegamente sem verificar que se está a remover os serviços do mesmo ponto onde outros já foram também cortados só pode levar à desertificação. Mas claro, fazer cortes com consciência implica planeamento, preferencialmente a médio prazo (e que preferencialmente deveria ser tomado a um nível mais próximo das populações do que o Terreiro do Paço, mas mais global do que a Câmara) e isso em Portugal, não existe.
E deve ser dito que mais uma vez a resposta a uma crítica é “vocês também fizeram o mesmo”. Como se isso importasse para avaliar a justiça da crítica. Enquanto a questão for tratada como Benfica-Porto, não vale muito a pena…
O estado não tem recursos para tudo nem pode fazer tudo o que faz agora. Defina-se as áreas de actuação do estado adaptadas ao recursos existentes sem esquecer que é mais que desejável uma substâncial redução na carga fiscal. Outra coisa que o estado não deve nem pode fazer é combater os fluxos migratórios internos. Para engenharias sociais já bastaram os trágicos exemplos do passado.