nao vem do mesmo sitio que da para pagar assessores, institutos, PPP, BPNs, etc etc etc…
Nós, enquanto nação, temos capacidade de pagar por médicos, hospitais e medicamentos, no entanto alguns dos nossos compatriotas não têm essa capacidade, enquanto outros têm capacidade para isso e muito mais. Entende assim?
uma grande inconsistência, não haja dúvida.
O DavC é que não entende. Pense mais um bocadinho. Hint: a parte final da citação…
A expressão também poderia ser esta:
É incrível que as pessoas que julgam que não temos dinheiro para pagar a profissionais de saúde, medicação e hospitais acha que teremos dinheiro para pagar forças de segurança, empresas de contenção sanitária e advogados ( pelos crimes que aumentariam…)
Se o lucklucky me quiser responder a este tipo de situação que descrevi noutro post e que passo a replicar:
” Plasmados num livro, tanto a sociedade comunista como a liberal parecem uma bela utopia mas, como tudo na vida, é preciso equilíbrio e uma mesma atitude, numa determinada situação é desejável, noutra é condenável.
Lembro-me dumas aplicações práticas de planeamento central que, a não serem tomadas, parecem-me de prejuízo para todos, respeitando estritamente a liberdade individual.
Um é o plano nacional de vacinação e o outro a prescrição regulada de antibióticos.
Sem o primeiro : se um tipo não for vacinado e contrair uma doença de elevado potencial contagioso poderá prejudicar-me.
No segundo, se a prescrição for não regulada e à livre vontade do prestador de serviços (profissional de saúde) e do cliente ( doente), arrisco-me a que esse produto não seja eficaz em mim(aumento de resistências a antibióticos) e eu possa eventualmente morrer… e , enquanto não morro, aproveito e contagio mais uns 5 ou 6, que por sua vez não terão acesso ao mesmo.
Paradoxal? Ou deveria deixar o mercado funcionar , eu morrer, a minha liberdade acabar, porém existindo o potencial de que caso os antibióticos deixem de funcionar, poder-se-á argumentar que outra coisa se inventará… Mas, se eu não estiver cá… o que me interessa isso?”
Duvido que existam as pessoas que Sowell refere; o que provavelmente há é pessoas que “think that some people can’t afford to pay for doctors, hospitals and medication (and insurance companies burocracy) but we can afford to pay for doctors, hospital, medication and a government burocracy to administir it”, o que muda um bocado a coisa.
Eu tenho dinheiro para tratar uma entorse, mas não tenho dinheiro para tratar um cancro.
Daí que talvez o Estado não deva acabar completamente com o SNS…
(Não sou comuna, nem socialista, nem gosto dessa cambada)
Se as depesas com o SNS forem essencialmente salários, então o custo a nivel macroeconomico é reduzido, porque os salários são reciclados quase na totalidade em impostos ao fim de poucos meses.
Apenas os custos com importações ou consumos no exterior são custos “reais” !
Eu percebi a afirmação toda, a parte da burocracia como é óbvio é necessária tendo em conta a necessidade de se ter um sistema redistributivo pela razão que apontei. A defesa nacional também tem uma burocracia a geri-la.
nao vem do mesmo sitio que da para pagar assessores, institutos, PPP, BPNs, etc etc etc…
Nós, enquanto nação, temos capacidade de pagar por médicos, hospitais e medicamentos, no entanto alguns dos nossos compatriotas não têm essa capacidade, enquanto outros têm capacidade para isso e muito mais. Entende assim?
uma grande inconsistência, não haja dúvida.
O DavC é que não entende. Pense mais um bocadinho. Hint: a parte final da citação…
A expressão também poderia ser esta:
É incrível que as pessoas que julgam que não temos dinheiro para pagar a profissionais de saúde, medicação e hospitais acha que teremos dinheiro para pagar forças de segurança, empresas de contenção sanitária e advogados ( pelos crimes que aumentariam…)
Se o lucklucky me quiser responder a este tipo de situação que descrevi noutro post e que passo a replicar:
” Plasmados num livro, tanto a sociedade comunista como a liberal parecem uma bela utopia mas, como tudo na vida, é preciso equilíbrio e uma mesma atitude, numa determinada situação é desejável, noutra é condenável.
Lembro-me dumas aplicações práticas de planeamento central que, a não serem tomadas, parecem-me de prejuízo para todos, respeitando estritamente a liberdade individual.
Um é o plano nacional de vacinação e o outro a prescrição regulada de antibióticos.
Sem o primeiro : se um tipo não for vacinado e contrair uma doença de elevado potencial contagioso poderá prejudicar-me.
No segundo, se a prescrição for não regulada e à livre vontade do prestador de serviços (profissional de saúde) e do cliente ( doente), arrisco-me a que esse produto não seja eficaz em mim(aumento de resistências a antibióticos) e eu possa eventualmente morrer… e , enquanto não morro, aproveito e contagio mais uns 5 ou 6, que por sua vez não terão acesso ao mesmo.
Paradoxal? Ou deveria deixar o mercado funcionar , eu morrer, a minha liberdade acabar, porém existindo o potencial de que caso os antibióticos deixem de funcionar, poder-se-á argumentar que outra coisa se inventará… Mas, se eu não estiver cá… o que me interessa isso?”
O post a que aludia é este: https://oinsurgente.org/2012/07/11/o-tipo-de-coisa-que-me-poe-doente/#comment-124909 e os comentários são os números 74 a 76
Duvido que existam as pessoas que Sowell refere; o que provavelmente há é pessoas que “think that some people can’t afford to pay for doctors, hospitals and medication (and insurance companies burocracy) but we can afford to pay for doctors, hospital, medication and a government burocracy to administir it”, o que muda um bocado a coisa.
Eu tenho dinheiro para tratar uma entorse, mas não tenho dinheiro para tratar um cancro.
Daí que talvez o Estado não deva acabar completamente com o SNS…
(Não sou comuna, nem socialista, nem gosto dessa cambada)
Se as depesas com o SNS forem essencialmente salários, então o custo a nivel macroeconomico é reduzido, porque os salários são reciclados quase na totalidade em impostos ao fim de poucos meses.
Apenas os custos com importações ou consumos no exterior são custos “reais” !
Eu percebi a afirmação toda, a parte da burocracia como é óbvio é necessária tendo em conta a necessidade de se ter um sistema redistributivo pela razão que apontei. A defesa nacional também tem uma burocracia a geri-la.