A excelência do serviço de saúde cubano

Sicko Revisited: CastroCare and Cholera por Abe Greenwald.

The people of Cuba can’t get proper treatment because they are being penalized for the worst precondition going: Communism. The same pre-condition has prevented them from even speaking of their misery: “a hospital employee reported that doctors are signing death certificates saying that the victims died from ‘acute respiratory insufficiency’ rather than cholera.”

7 pensamentos sobre “A excelência do serviço de saúde cubano

  1. Nunes

    Mais abaixo no “artigo”:
    “Socialist healthcare regimes throughout the West have inflicted all sorts of disasters on their participants but it takes a special kind of state monstrosity to resuscitate dead pandemics and gag the victims.”

  2. O.K., O.K., o sistema de saúde cubano tem defeitos. E depois? É ou não preferível a um sistema de saúde onde só quem pode pagar é que pode ser tratado?

  3. ruicarmo

    O Raio está a precisar de uma formação num campo de reeducação cubano. O sistema socialista não tem defeitos pois é feito em prol do bem-comum/estado. Repare: um surto de cólera provoca, pelo menos, 15 mortos e um número indeterminado de doentes qual é a solução? Alterar as certidões de óbito dos doentes afectados com cólera. Creio que os cubanos (e turistas) podem estar descansados. Todos serão tratados.

  4. lucklucky

    “É ou não preferível a um sistema de saúde onde só quem pode pagar é que pode ser tratado?”

    Deve ser a gozar, muita gente não é “tratada” em Cuba

  5. ruicarmo

    É chover no molhado, lucklucky.
    São conhecidos comunidades inteiras de norte-americanos que optaram por fugir para Cuba, na esperança de uma saúde melhor.

  6. sousa

    não vale a pena discutir com fanáticos da esquerdalha defensora do comunismo. Quem esteve em Cuba em contacto directo com a população e não nos hoteis de Varadero, sabe bem das insuficiências e pobreza do sistema de saude cubano, tal como todo o sistema estatal. Pobre povo que tanto sofre em nome dos amanhãs que nunca vão chegar…

  7. A. R

    Num comentário a um post anterior referi que o sistema de saúde público soviético era tão bom que acabou com dois: um para a população e outro para o Povo (um para os ricos e outro para os pobres). No do povo os médicos deambulavam bêbedos como cachos, no meio de gatos e imundice. O sistema acabou com 30% de hospitais sem água potável.
    O atendimento ao povo era bom? Excelente! As mortes nos hospitais eram poucas: o doente era literalmente chutado para casa quando a coisa ficava feia e ia para casa de ambulância guiada por bêbedos, 70 % dos mortos de SIDA foram infectados nos hospitais por material não esterilizado, cirurgias menores eram sem anestesia, medicamentos havia mas tinham que subornar o pessoal, chapas para raio X quase nunca eram usadas (vendiam-se no Mercado Negro).

    Outra falácia: a mortalidade infantil de cuba. Esta custou mas descobri. A mortalidade é baixa porque as crianças são registadas apenas ao fim de não menos de 2 semanas e o habitual é três semanas. Os prematuros, onde a mortalidade é elevada saem das estatísticas e o grosso das mortes não são assim registadas. Nos EUA os prematuros são incluídos nas estatísticas.

    Longevidade? Está provado que a fome moderada, alem de causar a célebre retinopatia quando a alimentação é má, prolonga a vida.

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