Mais um vómito do outrora pedojotinha Daniel Oliveira

Diz a wikipedia que o Daniel Oliveira entrou no PCP com 14 anos. Mais do que um jotinha, o Daniel Oliveira foi pedojotinha do PCP. A evolução da sua consciência política (ou o facto de se ter visto livre das borbulhas, crescido 5 centímetros, sabe-se lá) fez com que, 6 anos depois, decidisse abandonar o partido. Entretanto, aos 19 anos, suponho que antes de ter tirado o curso de jornalismo, já trabalhava no jornal “Século”, e aos 20 no Diário de Lisboa. Com 22 anos fundou o seu primeiro partido (já teria curso?), apenas para 3 anos depois fundar outro e 4 anos depois, com 29, estar na formação de uma terceira força política: o Bloco de Esquerda.
Não sei se tinha ou não curso nessa altura, mas com 29 anos o Daniel Oliveira já tinha feito parte de quatro partidos políticos, fundado três e trabalhado em pelo menos 4 jornais e revistas diferentes onde, com toda a certeza, foi-lhe dada a oportunidade de expôr o seu pensamento político. Este texto seria nojento escrito por qualquer pessoa, mas é especialmente repugnante vindo de alguém para quem a idade ou a formação académica nunca foi obstáculo para expôr as suas posições políticas. É especialmente repugnante alguém que com 29 anos já era um veterano da política, usar a idade ou as habilitações académicas de um adversário político para desvalorizar os seus argumentos. É repugnante, mas é bom sinal: é sinal que um dos melhores deputados da Assembleia Portuguesa (não é um grande elogio), apesar da sua juventude já começa a deixar políticos velhos, e com ideias ainda mais caducas, sem argumentos para além do insulto vulgar.

62 pensamentos sobre “Mais um vómito do outrora pedojotinha Daniel Oliveira

  1. Venator

    bem, levaste um voto de uma estrela, visto que este artigo é tão mau como o do Daniel Oliveira. insultuoso e pouco inteligente, nada mais. e apenas pq ele atacou um amiguinho teu… ridiculo.

  2. Sérgio Lavos

    Eu por mim dou 5 estrelas a este texto, pelo humor involuntário exposto na frase “… sem argumentos para além do insulto vulgar”. O jotinha Michael Seufert, deixar alguém sem argumentos pelo brilhantismo das suas intervenções sobre a área de que ele é especialista, o empreendedorismo, é realmente uma bela piada. Parabéns, amigo do Seufert, 5 estrelas, sem dúvida, pela lealdade e por tudo.

  3. mlopes

    Sérgio Lavos, quando faltam os argumentos, recorre-se aos ataques ad hominem. O Michael não está a ocupar um cargo técnico, é sim um deputado que representa a população que o elegeu. A sua função é fazer chegar ao Parlamento as vontades daqueles que representa. Ao Michael exigimos honestidade, clareza e coerência nas ideias. É por essas ideias que foi sufragado (caso contrário, o CV deveria acompanhar o boletim de voto) e por essas mesmas ideias, e somente as ideias, deverá ser julgado, enquanto deputado daquela câmara.

    O que o Daniel Oliveira fez é do mais prosaico e ultrajante, do mais baixo e desonesto. Numa coluna inteira, apenas numa linha usou um argumento, a questão das unipessoais, que não fosse a mediocridade intelectual do seu portador (para que se leia, do Daniel), teria relevo.

    O Micha não precisa de qualquer defesa. Basta estar calado e passar por cima deste leviandade intelectual, mais uma publicada na alcovitaria do costume. Haja paciência!

  4. JS

    “O Michael não está a ocupar um cargo técnico, é sim um deputado que representa a população que o elegeu. A sua função é fazer chegar ao Parlamento as vontades daqueles que representa. Ao Michael exigimos honestidade, clareza e coerência nas ideias. É por essas ideias que foi sufragado …”

    Sr. mlopes, A cara, ou o nome, deste Michael, estava no boletim de voto?.

  5. Sérgio Lavos

    A questão é muito simples: o currículo é sim, muito importante, e NÃO é uma questão pessoal (até porque, por dever de transparência, é público no caso dos deputados). Referir o currículo (profissional, sublinhe-se) de alguém que tem uma opinião muito forte sobre questões laborais e empreendodorismo é, mais do permissível, obrigatório. Trata-se da legitimidade da opinião do deputado para falar sobre emprededorismo e direitos do trabalho. Duas questões sobre as quais, de acordo com o seu currículo, ele não tem qualquer conhecimento profissional nem académico. E quem fala de alto sobre questões que conhece mal merece ser exposto. Tão simples como isso. Falar em ataque ad hominem é atirar areia para os olhos das pessoas. Não se trata de um ataque ao carácter, não há qualquer referência a questões do foro privado, apenas a exposição de contradições profundas entre palavras/ideias e prática pública. E os políticos, quer eles queiram quer não, têm de viver com isso, faz parte da democracia.

  6. migspalexpl

    não tem nada a ver, o seufert é um porreiraço que se meteu na JP, o gajo até é inteligente, bem parecido, fala bem, tem ar de copos mas também missa, ganhou amigos, subiu na JP, pouco depois conseguir meter-se/meteu-se/meteram-no numa lista do PP por uma cidade grande e voila foi eleito deputado. isto não dizendo que ele não terá os seus “thougts”, tem-os, claro que sim, e pertencem ao liberalismo económico/escola austríaca, o que pelo menos revela que nunca tomou cogumelos ou lsd. agora o daniel oliveira é outra coisa, antes dos 30 forma três partidos de esquerda radical e perde tempo a escrever para jornais, não é maneira de se chegar ao parlamento, claramente a vida partidária não lhe interessa, ou o gajo tem uma panca por aparecer na televisão, ou quer mesmo implementar a sua revolução, o que me parece de homem

  7. lucklucky

    Pois por isso é que quem nas esquerdas não sabem distinguir um tanque de um blindado de transporte de tropas ou de uma peça de artilharia deixaram de falar de guerra …hahaha. nesse caso a maioria de vocês estariam caladinhos.

    “contradições profundas entre palavras/ideias e prática pública.”

    Está falar dos trabalhadores comunistas ou trotskistas que trabalham em empresas privadas? Dos associados da CGTP? aquelas empresas que querem destruir?

    Quantos nas esquerdas fizeram uma comuna ?

  8. Sérgio Lavos

    O luckyluke dispara mas parece ser vesgo. Ainda acha que os “comunas” querem destruir empresas. Com um argumento deste calibre, nem preciso de perceber de material de guerra para combater. Estou derrotado à partida.

  9. Carlos Guimarães Pinto

    Diga-me lá uma coisa, Sérgio Lavos, que opiniões é que alguém com o currículo do Michael Seufert está autorizado a ter? E você, quando emite opiniões sobre a banca, o Pingo Doce, o BCE, também fala por experiência própria, ou segundo o seu critério, deveria limitar as suas opiniões ao que já experimentou?

  10. mlopes

    Ó Sérgio Lavos, não brinque com a malta. Então que autoridade moral tem, por exemplo, o Jerónimo de Sousa, um operário sem experiência profissional relevante (ser afinador de máquinas não lhe dá competências de macroeconomia ou finanças públicas, presumo), que fala sobre questões técnicas de economia e finanças? Que autoridade tem Louçã, economista, para falar do SNS? Que sabe ele de medicina ou saúde? Em suma, segundo a sua perspectiva, que autoridade moral tem seja quem for para falar de algo que não a sua área de especialização?

    Se estamos a falar de tecnocracia, eu concordo. Prefiro tecnocratas experientes e qualificados a políticos de partido, daqueles boys que agitam bandeiras e passam graxa. Mas isso é uma questão de sistema. Centrar a questão numa pessoa, como fez o Daniel Oliveira com o Michael Seufert, é baixo. Muito baixo. E se isso é atirar areia aos olhos, a sua está cheia dela. Ventos do arrastão.

  11. Miguel Noronha

    “. Trata-se da legitimidade da opinião do deputado para falar sobre emprededorismo e direitos do trabalho. Duas questões sobre as quais, de acordo com o seu currículo, ele não tem qualquer conhecimento profissional nem académico”

    Meu caro Sérgio Lavos. O que é que no seu cv o autoriza a emitir opiniões sobre temas económicos?
    Refira-se que não logo minimamente a essas questões pessoais ou profissionais. Cada um é livre de falar sobre o que bem entende. Mas já que valoriza tanto o curriculo para esse efeito…

  12. Sérgio Lavos

    Eu nunca dei conselhos de gestão à banca, ao Soares dos Santos e nunca aconselhei os técnicos do BCE a mudar de vida. O Seufert (e outros como ele) acusam os desempregados de tudo e mais alguma coisa e aconselha-os a saírem da sua zona de conforto. Ora, se ele (e outros como ele) vem dar conselhos a pessoas, como se fosse um amigo, é natural que espere que haja uma resposta a esse nivel também, quase pessoal. E quando alguém me dá um conselho sobre qualquer coisa, apenas valorizo se a pessoa que me dá tem legitimidade para o fazer. Se não tiver, acho até um insulto que me critique e me aconselhe. Conselhos sobre a carreira profissional de alguém com o currículo de Seufert merecem uma resposta ao mesmo nível. E conselhos sobre empreendedorismo, misturados com um discurso culpabilizador de quem está desempregado, de alguém que nunca arriscou na vida merecem, no mínimo, que sejam expostos como fraudulentos, apenas isso. Ah, e é claro que eu não sou deputado, portanto não tenho de responder perante eleitores.

  13. Sérgio Lavos

    Meu caro Miguel Noronha:

    se calhar, a sua posição em relação às minhas opiniões sobre temas económicos é exactamente a mesma que eu tenho sobre as opiniões do deputado sobre empreendedorismo e direito laboral: desvalorizo. Com uma diferença: nada nas minhas opiniões é contraditório com o meu percurso profissional e académico. Ao contrário do que acontece com o deputado, cuja prática profissional diverge totalmente das suas ideias sobre empreendedorismo.

  14. Sérgio Lavos

    Miguel:

    o que está na sua biografia, que é pública. Pesquise no Google, que encontra.

  15. ruicarmo

    “O que é que você sabe sobre o percurso profissional do Michael Seufert?”
    Tudo o que o amigo Daniel Oliveira quer e sabe.O Lavos é um amigo 6 estrelas do Daniel Oliveira

  16. Miguel Noronha

    E quem lhe garante que está completa? Acaso sabe o que o Michael fazia antes de ser deputado?

  17. Sérgio Lavos

    Não, por isso apenas posso avaliar o que é público. Se o deputado decidiu não tornar público o que fez antes, é porque não deve ter relevância para o que faz agora. E note-se: eu não estou a, nem quero, avaliar pessoalmente Michael Seufert, apenas o seu perfil profissional público. E o seu perfil público apresenta contradições que têm de ser expostas. Chama-se escrutínio dos políticos, parece-me.

  18. Sérgio Lavos

    ruicamro: não que isso interesse muito para o caso, mas estou apenas a comentar este post que não me é dirigido porque fui eu quem primeiro escreveu no Arrastão sobre a carreira do deputado.

  19. ruicarmo

    Sérgio Lavros, não precisava de tamanhas explicações.
    Está automaticamente habilitado a ganhar um prémio se adivinhar o autor deste primeiro comentário: “Parabéns, amigo do Seufert, 5 estrelas, sem dúvida, pela lealdade e por tudo.”

  20. Miguel Noronha

    O que vocês fazem é precisamente um ataque pessoal ao Michael. Desvalorizam as suas ideias não com base do seu mérito interinseco mas com base no seu emissor. É o que vulgarmente se chama um “ataque ad hominem.” Revela uma grande pobreza argumentativa e é muito, muito feio.

    Isto não é a inquisição. O Michael não é obrigado a expor a sua vida privada ou profissional a não ser que existam conflitos de interesse. O escurtinio público não é a Nova Gente como você parece sugerir

  21. migspalexpl

    wow o seufert além de estudar engenharia, ser líder da JP e deputado, também trabalhou em empresas e não diz nada à malta?

  22. Carlos,

    Só você para me fazer ir àquele pasquim do Daniel Oliveira. Há anos que não lia aquilo. O que esse pretensioso diz, pensa ou escreve para mim vale zero.

  23. lucklucky

    “O luckyluke dispara mas parece ser vesgo. Ainda acha que os “comunas” querem destruir empresas. Com um argumento deste calibre, nem preciso de perceber de material de guerra para combater. Estou derrotado à partida.”

    O PCP abandonou o Marxismo-Leninismo?

  24. Joaquim Amado Lopes

    Carlos Guimarães Pinto,
    Só fica admirado por o Daniel Oliveira escrever um post nojento quem nunca tenha lido o que o Daniel escreve. E só fica admirado por o Sérgio Lavos o defender quem nunca tenha lido o que o Sérgio escreve.

  25. ricardo saramago

    “Great minds discuss ideas, average minds discuss events, small minds discuss people”

  26. Maria João Marques

    Só agora li o texto de DO. De facto, um vómito. E eu até sou mais do que uma empreendedora teórica.

  27. Dervich

    Li o texto do DO de alto a baixo e não encontrei uma única frase com que não concorde…isto é tudo muito relativo, de facto!…

  28. “Só fica admirado por o Daniel Oliveira escrever um post nojento quem nunca tenha lido o que o Daniel escreve. E só fica admirado por o Sérgio Lavos o defender quem nunca tenha lido o que o Sérgio escreve.”

    Exacto.

  29. Uma coisa ficou exposta nesses dois textos: faltam homens na política portuguesa e desse meio jamais sairá um estadista. A política nacional foi tomada por energúmenos que deveriam limpar sanitas em casas de banho públicas (sob supervisão).

  30. JS

    Michael Seufert e Daniel Oliveira estão um bem para o outro.
    O que um afirma, à falta de capacidade para outros vôos, é pouco mais do que uma óbvia evidência escrita, e dita, por muitos outros.
    O que o outro ataca é apenas o seu fantasma de estimação que pelos vistos o vai perseguir por muitos, e infelizes, anos.
    Valem mesmo 33 comentários?

  31. Sobre o texto aquí publicado, nada de especial tenho a dizer. Ao contrário do meu, que não dedica ao deputado em causa um único insulto ou avaliação da caracter (até porque não o conheço), este é tudo o que faz. Não gosta de ver os seus amigos criticados na imprensa, ou não leia a imprensa ou aconselhe os seus amigos a sair da política. Ou então viva com isso.

    Falo, de passagem (o texto não é sobre o seu amigo, que desconhecia quem era até há dois dias), do cv do deputado porque ele não se limita a dizer o que pensa da política de emprego. Ele dá, veja-se bem, conselhos aos jovens: que devem criar o seu próprio emprego em vez do procurar nos serviços e na indústria. E para dar conselhos aos outros é bom que se saiba do que se está a falar. Minimamente. Todos nós pudemos falar de economia. Todos nós temos e tivemos contacto com ela. Mas alguém que nunca teve um emprego ou criou o seu não pode dizer a centenas de milhares de jovens o que devem fazer com a sua carreira. É como receber conselhos sexuais de um virgem, não lhe parece?

    Por fim, não critico o deputado por não ter curso. Seria estranho que o fizesse, já que eu não acabei o meu.Não tenho nada a ver com isso. E até acho que tem o direito a ser incoerente entre o que defende e o que faz. Eu sou, mais vezes do que gostaria. Mas acho que alguém que nunca teve um emprego e não ocupou o tempo que não gastou a trabalhar a estudar deve ter um pouco de pudor quando manda centenas de milhares de jovens que estão desempregados criarem o seu próprio emprego.

    Sim, tem razão, com 29 anos já tinha trabalhado vários jornais e tinha trabalhado na televisão e em publicidade (até já tinha sido estafeta e trabalhado no comércio, veja lá), feito parte do curso (lá está, não o acabei) e ajudado a fundar partidos que não me garantiriam, com toda a certeza, emprego futuro. E, no entanto, apesar de trabalhar desde os 17 (e, fora das horas de expediente, ter dedicado o pouco tempo livre que me sobrava a projectos cívicos e políticos), não me sinto com autoridade para dizer às pessoas como devem resolver a sua vida. Com 42 anos de vida e 26 de trabalho ainda acho que me falta tarimba para dizer a alguém para arriscar tudo para criar uma empresa, por exemplo. Ao seu amigo, falta tudo. Apenas isso é dito, mesmo que o rapaz seja, e se calhar até é, uma excelente pessoa. Aquilo são só palavras. Não faz ideia do que seja o risco do desemprego, o medo de perder o emprego, as dificuldades de um começo de carreira. E a experiência pessoal é importante em política. Repito: experiência pessoal. Ninguém está a falar de habilitações académicas. Essas são tecnicamente importantes mas nunca fizeram um político.

    Por fim, acho que faz bem em defender um amigo seu. Se fosse um amigo meu a ser atacado, também o faria. Eu é que não tenho nada a ver com isso. É que ao ser eleito deputado, mesmo com a sua evidente falta de de experiência profissional, o seu amigo entrou para o mundo dos crescidos. Vai ter mesmo de se aguentar sozinho com todas as criticas que vai ouvir. E crescer com isso.

  32. Já agora, entrei para a juventude comunista aos 13 anos. Pior ainda do que pensa. Mas nunca fui um jotinha. Um jotinha é alguém que vê a “jota” como um começo de carreira. Não a fiz nem a queria fazer. Estive, como bem disse, a trabalhar em jornais.

  33. “Mas eu pergunto de novo: que bens transacionáveis já produziram figuras como o autor do «post», o Micha, o Miguel Noronha e demais insurgentes?

    Qual o vosso contributo para o dia-a-dia do país?

    Gostaria que o autor do post e apaniguados (principalmente o senhor do “porco”) respondessem a estas honestas e interessantes perguntas.

  34. Carlos Guimarães Pinto

    Daniel Oliveira,

    1. Para além da área política em que se mexe, não critico nada no seu percurso político. Acho muito bem que tenha criado uma série de partidos, e que tenha trabalhado desde cedo na imprensa. O que é inadmissível é que alguém que anda desde os 13 anos a dizer o que acha que os outros devem fazer, venha apontar o dedo a alguém que o faz aos 29 anos e que foi eleito democraticamente baseado nessas opiniões. O que é absurdo é que alguém que já tinha aspirações políticas aos 13 anos, use “jotinha” como argumento para invalidar uma posição de um adversário político.

    2. Está a mentir quando diz que não criticou o Michael Seufert baseado nas suas habilitações académicas. A sua referência subtil ao “veterano estudante” não engana, e é especialmente repugnante vindo de alguém que, soube agora, também não acabou o seu curso. Aliás, só amplificou algo que o seu colega de blog já tinha referido há uns dias de forma mais clara. Não vale a pena esconder a mão agora e vir aqui afirmar que não disse o que disse. Está lá, para memória futura.

    3. Se tiver paciência para navegar os arquivos do blog, verá algumas críticas minhas às posições políticas Michael Seufert. Estamos politicamente distantes em vários assuntos e sempre critiquei quando tinha que criticar. Ao contrário de si, e apesar de ter mais conhecimento de causa, nunca utilizei o seu percurso de vida para o fazer.

  35. Dervich

    Daniel, o nosso problema (o meu e o seu) é que somos demasiado ingénuos ou demasiado azarados:

    Você não acabou o curso e eu demorei 4 anos para acabar um curso de 3 anos com 45 cadeiras que não é uma licenciatura, outros demoram 1 ano para fazer um curso de 3 anos e 36 cadeiras que é…uma licenciatura! (O que é que isto significa ao certo hoje em dia?!)

  36. Rafael Ortega

    Diz o Daniel que “para dar conselhos aos outros é bom que se saiba do que se está a falar. Minimamente. Todos nós pudemos falar de economia. Todos nós temos e tivemos contacto com ela”.

    Acho que o conhecimento que as pessoas comuns (como ele) têm de economia não habilita a discutir eurobonds e afins, mas quem sou eu…

  37. Miguel Noronha

    Todos nós já tivemos algum tipo de contacto com o sueco mas duvido que isso nos torne fluentes naquele idioma.

  38. Pingback: A evolução política de Daniel Oliveira « O Insurgente

  39. El Pibe

    E ao longo destes 45 comentários se vê uma demonstração perfeita da qualidade política em Portugal, e a verdadeira causa do estado das coisas. Quando se trata de pensar em ideias e soluções, poucos falam, quando é para a porrada e ataques pessoais, vem a malta toda. Não tem a ver com orientação política, é mesmo só mentalidade de terceiro mundo.

  40. O argumento de que,

    “.. alguém que nunca teve um emprego e não ocupou o tempo que não gastou a trabalhar a estudar deve ter um pouco de pudor quando manda centenas de milhares de jovens que estão desempregados criarem o seu próprio emprego.”,

    parece ser semelhante ao argumento utilizado por Francisco Louçã, num debate com Paulo Portas, quando este afirmou que Paulo Portas não tinha legitimidade para debater a temática do aborto por não saber o que é ter um filho…

    A diferença é que Louçã, na altura, pediu desculpa.

  41. FD

    Qual é o currículo de demagogos profissionais do PC e afins? Metalúrgicos durante uns meses… sindicalistas e outros “sabe-tudo” do que vi e do que “ouvi”, mas nunca do que fiz ou que aprendi. A esquerda está de longe melhor apetrechada para este tipo de criticas, curiosamente é raro ver-se essa questão aproveitada à excepcção do “enginheiro” Sócrates que também se colocou devidamente a jeito.

  42. Pingback: Conhecimento por osmose (versão Daniel Oliveira) « O Insurgente

  43. Joaquim Amado Lopes

    Daniel Oliveira,
    Os conselhos valem por si próprios, não por quem os dá.

    E pretender determinar quem pode ou não dar conselhos a quem sobre que matérias só demonstra uma arrogância que, considerando o autor, nem chega a ser despropositada. É simplesmente ridícula.

  44. Anselmo Damásio

    Custa ouvir as verdades, por isso este texto do Daniel Oliveira o incomodou bastante. Eu subscrevo o que ele escreveu, mas infelizmente não é só esta geração que é afectada são todas as gerações pós 25 de Abril.
    Enquanto os Passos, os Portas e os Relvas e os Sócrates licenciados à custa dos amiguinhos andarem por cá todos nós estamos lixados.
    Todos não, já me esquecia que os boys estarão sempre à espreita para aproveitar as benesses das suas cores partidárias.

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