A cada tentativa de cortar despesa nas “vacas sagradas” do regime democrática há sempre os que levantam a voz dizendo que se tratam de medidas “fáceis”, “baratas” ou “avulsas”. Depreendo que, por oposição, sejam adeptos das que são “difíceis”, “caras” e “estruturadas”.
Imagino que elaborar medidas com este grau de complexidade requer tempo e aprofundada cogitação. E pelos vistos quarenta (40) anos não chegaram. Deve ser por isso que olhando para a evolução da despesa pública reparamos numa linha apontada ao céu (que neste caso não é o limite). Enquanto esperávamos por alguma luminosa sugestãos destes personagens não restou outra opção.
de onde é que tiraram os dados para construir o gráfico? Seria possível fornecer uma referência?
O retrato da destruição da Economia Livre e o crescendo da Economia Política.
E agora já vai em mais de 50%…
“de onde é que tiraram os dados para construir o gráfico? Seria possível fornecer uma referência?”
O gráfico foi retiradp do blog de Álvaro Santos Pereira que indica como referência o Banco de Portugal e o FMI
Rumo ao paraíso Socialista
National governmental expenditures as a percentage of total GDP by country
Country GE as % GDP
1. Iraq 87.3
2. Cuba 81.4
3. Slovakia 66.2
4. Timor 65.5
5. Romania 65.5
6. Moldova 63.4
7. France 61.1
8. Seychelles 60.3
9. Hungary 59.1
10. Guyana 58.8
#2. Ll.- “O retrato da destruição da Economia Livre e o crescendo da Economia Política.”
Este casamento entre “economia” e política…
Os “economistas” que por parte do Estado contratualizaram as PPPs, por exemplo, poderam
realmente intitular-se economistas?.
Aquilo que eles pomposamente assinaram pode ser classificado, identificado, como obra digna de um “economista”, “sábios do regime”?.
Ou apenas a pobre da política que esta Constituição, made in 25 de Abril, tão fielmente (ainda) defende?
E vez de defender do poder, defende o poder…
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Já agora, desses 35 anos, 33 foram governados por CDS, PSD e PS.