11 pensamentos sobre “Esquerda propõe programa de austeridade como nunca visto”
Não quer dizer deficit publico zero, quer dizer deficit externo zero !
O deficit publico seria financiado com poupança interna , ou seja um programa nacionalista !
Nacionalizações, certo caro PP?
É o novo 25 de Abril de que falam…
Não é preciso nacionalizações nenhumas, é só manter o deficit comercial a zero, através de manipulação fiscal , tal como o Brasil ou a China ou a Alemanha o fazem.
Aumentar os impostos sobre as importações e baixar sobre as exportações , acho que é a consequência do deficit zero proposto pela Plataforma de Esquerda, um pouco como o programa do Estado Novo !
“Congresso Democrático das Alternativas” !!! Lindo.
Mais um folclórico chamamento ao redil de certos rebanhos, à esquerda.
Querem Democracia?. Mudem a Lei Eleitoral abrindo-a a todos os cidadãos.
O resto é o habitual patético e cobarde “frisson” de quem se julga politicamente significante.
Provavelmente só teriam os votos da família e um ou dois amigos …
A ideia de anular o deficit externo por via fiscal faz-me lembrar a história do dono de um burro que decidiu “ensiná-lo” a deixar de comer, começando por não lhe dar mais um tipo de alimento, depois outro, a seguir outro e assim sucessivamente. Ficou muito admirando quando, tendo finalmente “aprendido” a não comer, o burro morreu.
JAL,
A China, Brasil, Malásia, Coreia do Sul, etc, são países “burros”.
Portugal é um pais esperto !
Já agora qual é a sua opinião em como anular o deficit externo ?
Paulo Pereira,
Sim, porque as vantagens competitivas desses países deriva principalmente dos impostos altos sobre as importações e baixos sobre as exportações.
Confesse lá. O Paulo é um brincalhão, não é?
Quanto a como anular o deficit externo, as únicas coisas que o Estado tem que fazer é acabar com os PIN (Projectos de Potencial Interesse Nacional) e com os grandes investimentos não produtivos.
Os PIN viciam a economia, ao impôr a política (é mais os interesses dos políticos) nas decisões sobre investimentos empresariais.
E acabando com os grandes investimentos, o Estado passa a necessitar de menos financiamento, deixando mais capital nas empresas para estas investirem naquilo que realmente é melhor para elas e levando-as a virarem-se para o exterior. É isso mesmo que está a fazer com que as exportações estejam a aumentar significativamente.
Quanto mais o Estado pretende controlar a economia mais estragos faz.
JAL,
Você é que é um brincalhão, ao insistir que esses paises não tiveram politicas fiscais, cambiais e industriais durante décadas.
As empresas portuguesas tiveram acesso a financiamento barato durante 15 anos e não conseguiram ser competitvas nos mercados internacionais, porque são vitimas de impostos locais elevados e também vitimas de uma moeda demasiado forte.
Como é que acha que o Japão, Coreia do Sul, Malásia, China, conseguiram atingir os niveis de crescimento que tiveram ou que têm ?
Paulo Pereira (8),
Onde é que escrevi que “esses paises não tiveram politicas fiscais, cambiais e industriais durante décadas”?
De o Estado ter uma determinada política com vista a ser atingido um determinado objectivo a esse objectivo ser atingido em grande parte por causa dessa política vai uma distância que só não é evidente para certos “especialistas em macroeconomia”.
Na realidade, tudo indica que os custos a médio-longo prazo dessas “politicas fiscais, cambiais e industriais” serão até maiores do que quaisquer benefícios que certos indicadores macroeconómicos (escolhidos criteriosamente) façam parecer terem ocorrido.
JAL,
Factos : países com maior crescimento têm politicas industriais e macroeconomicas “ajustadas” aos objectivos de crescimento
Ex: Ásia
Factos : países com fraco crescimento não dão atenção a politicias industriais e macroeconomiccas adequadas
Ex. America latina
Conclusão : pelo sim pelo não um país dever ter politicas industriais e macroeconomicas adequadas a taxas de crescimento elevadas
Paulo Pereira (10),
Ponto 1: O uso do termo “adequadas” implica um juízo de valor. Considerando o que tem defendido como resposta à crise, o que tem demonstrado (não) entender de Economia e a sua (in)capacidade para perceber o contexto, o Paulo afirmar que certas políticas são as mais “adequadas” justifica as maiores reservas relativamente a essas políticas.
Ponto 2: A Ásia e a América Latina não são minimamente comparáveis em *nenhum* aspecto (geografia, população, clima, sistemas políticos, história, cultura, parceiros internacionais, influências externas, produtos naturais, estruturas industriais, …) pelo que não se pode isolar um factor e afirmar que a diferença entre as duas regiões em termos de crescimento económico se deve a esse factor em particular.
Ponto 3: É impossível afirmar se a diferença em termos de crescimento económico é “por causa” desse factor único ou “apesar” dele. A sua “conclusão” (entre aspas devido à confrangedora superficialidade que revela) é equivalente a dizer que, como os melhores alunos de uma turma usam chapéu, “pelo sim pelo não” todos os outros deviam começar a usar também.
Não quer dizer deficit publico zero, quer dizer deficit externo zero !
O deficit publico seria financiado com poupança interna , ou seja um programa nacionalista !
Nacionalizações, certo caro PP?
É o novo 25 de Abril de que falam…
Não é preciso nacionalizações nenhumas, é só manter o deficit comercial a zero, através de manipulação fiscal , tal como o Brasil ou a China ou a Alemanha o fazem.
Aumentar os impostos sobre as importações e baixar sobre as exportações , acho que é a consequência do deficit zero proposto pela Plataforma de Esquerda, um pouco como o programa do Estado Novo !
“Congresso Democrático das Alternativas” !!! Lindo.
Mais um folclórico chamamento ao redil de certos rebanhos, à esquerda.
Querem Democracia?. Mudem a Lei Eleitoral abrindo-a a todos os cidadãos.
O resto é o habitual patético e cobarde “frisson” de quem se julga politicamente significante.
Provavelmente só teriam os votos da família e um ou dois amigos …
A ideia de anular o deficit externo por via fiscal faz-me lembrar a história do dono de um burro que decidiu “ensiná-lo” a deixar de comer, começando por não lhe dar mais um tipo de alimento, depois outro, a seguir outro e assim sucessivamente. Ficou muito admirando quando, tendo finalmente “aprendido” a não comer, o burro morreu.
JAL,
A China, Brasil, Malásia, Coreia do Sul, etc, são países “burros”.
Portugal é um pais esperto !
Já agora qual é a sua opinião em como anular o deficit externo ?
Paulo Pereira,
Sim, porque as vantagens competitivas desses países deriva principalmente dos impostos altos sobre as importações e baixos sobre as exportações.
Confesse lá. O Paulo é um brincalhão, não é?
Quanto a como anular o deficit externo, as únicas coisas que o Estado tem que fazer é acabar com os PIN (Projectos de Potencial Interesse Nacional) e com os grandes investimentos não produtivos.
Os PIN viciam a economia, ao impôr a política (é mais os interesses dos políticos) nas decisões sobre investimentos empresariais.
E acabando com os grandes investimentos, o Estado passa a necessitar de menos financiamento, deixando mais capital nas empresas para estas investirem naquilo que realmente é melhor para elas e levando-as a virarem-se para o exterior. É isso mesmo que está a fazer com que as exportações estejam a aumentar significativamente.
Quanto mais o Estado pretende controlar a economia mais estragos faz.
JAL,
Você é que é um brincalhão, ao insistir que esses paises não tiveram politicas fiscais, cambiais e industriais durante décadas.
As empresas portuguesas tiveram acesso a financiamento barato durante 15 anos e não conseguiram ser competitvas nos mercados internacionais, porque são vitimas de impostos locais elevados e também vitimas de uma moeda demasiado forte.
Como é que acha que o Japão, Coreia do Sul, Malásia, China, conseguiram atingir os niveis de crescimento que tiveram ou que têm ?
Paulo Pereira (8),
Onde é que escrevi que “esses paises não tiveram politicas fiscais, cambiais e industriais durante décadas”?
De o Estado ter uma determinada política com vista a ser atingido um determinado objectivo a esse objectivo ser atingido em grande parte por causa dessa política vai uma distância que só não é evidente para certos “especialistas em macroeconomia”.
Na realidade, tudo indica que os custos a médio-longo prazo dessas “politicas fiscais, cambiais e industriais” serão até maiores do que quaisquer benefícios que certos indicadores macroeconómicos (escolhidos criteriosamente) façam parecer terem ocorrido.
JAL,
Factos : países com maior crescimento têm politicas industriais e macroeconomicas “ajustadas” aos objectivos de crescimento
Ex: Ásia
Factos : países com fraco crescimento não dão atenção a politicias industriais e macroeconomiccas adequadas
Ex. America latina
Conclusão : pelo sim pelo não um país dever ter politicas industriais e macroeconomicas adequadas a taxas de crescimento elevadas
Paulo Pereira (10),
Ponto 1: O uso do termo “adequadas” implica um juízo de valor. Considerando o que tem defendido como resposta à crise, o que tem demonstrado (não) entender de Economia e a sua (in)capacidade para perceber o contexto, o Paulo afirmar que certas políticas são as mais “adequadas” justifica as maiores reservas relativamente a essas políticas.
Ponto 2: A Ásia e a América Latina não são minimamente comparáveis em *nenhum* aspecto (geografia, população, clima, sistemas políticos, história, cultura, parceiros internacionais, influências externas, produtos naturais, estruturas industriais, …) pelo que não se pode isolar um factor e afirmar que a diferença entre as duas regiões em termos de crescimento económico se deve a esse factor em particular.
Ponto 3: É impossível afirmar se a diferença em termos de crescimento económico é “por causa” desse factor único ou “apesar” dele. A sua “conclusão” (entre aspas devido à confrangedora superficialidade que revela) é equivalente a dizer que, como os melhores alunos de uma turma usam chapéu, “pelo sim pelo não” todos os outros deviam começar a usar também.