Eu não sei quem atinge o maior grau de imbecilidade. Se as televisões e os jornais, que continuam a dar palco aos papagaios do costume, senhores recheados de canudos e currículos em economia e que percebem tanto desta como eu percebo da plantação do ananás. Ou se a populaça que, não só vai ouvindo como vai tomando as opiniões sem fundamento destes iluminados como certezas bíblicas. E isto vai da esquerda à “direita”. Tudo gente que está para a análise económica como os curandeiros místicos da idade média estão para a medicina.
A melhor seleção de vídeos para insurgentes:
http://vivendi-pt.blogspot.com/search/label/Vídeos
Em destaque: Prof Huerta de Soto (um dos grandes economistas ibéricos)
Bom fim de semana.
Os grandes media tornaram-se uma palhaçada.
Fazem censura de notícias, controle social e já não existe mais jornalismo de investigação.
Estão ao serviço dos grandes interesses. Tudo manipulado.
Quem quiser informação de verdade tem agora de procurar na internet, livros e junto de pessoas esclarecidas.
Isto deve-se explicar por alguma psicopatologia colectiva ainda por classificar.
Impressiona ver um país que bateu no fundo, faliu, continuar a dar tempo de antena aos mesmos de sempre, ou seja aos que mais responsabilidades têm pelo estado actual.
vivendipt,
Obrigado pelo link! Ainda só passei os olhos mas parece-me interessantíssimo e pelo menos um refúgio dos media tradicionais!
Pois acho que fazes muito bem (eu já há muito que não os ouço…).
Agora sobre a plantação de ananazes (O Fukuyama plantava-os na Lua), não te posso ajudar, mas se optares por enveredar pelas cerejeiras, conta comigo! 😉
“Ou se a populaça que, não só vai ouvindo como vai tomando as opiniões sem fundamento destes iluminados como certezas bíblicas.”
E que tal os liberais portugueses pararem de se queixarem da sua mã sorte e começarem a trabalhar a sério. As pessoas não nos dão ouvidos? Então muda-se a comunicação, adaptamo-nos ao sistema sem perder de vista os nossos ideiais. Não vejo como uma pessoa pode defender a libertação do indíviduo, queixando-se ao mesmo tempo que “ele não quer” ou “não precebe” e afins.
Ui, gente a emitir opiniões sobre assuntos dos quais não percebe nada? Onde é que eu já vi isso, Ricardo Lima?