18 pensamentos sobre ““o público português que se foda””
Karma’s a bitch…
Homem que é homem come as abelhas e deixa o mel.
Este senhor bem andou atrás de um subsidio ainda maior para fazer o filme “branca de neve” (também devia de estar com fome). Como não conseguiu optou por tapar a objectiva com o seu casaco e fez um filme de 75 min.
Pelo que tenho lido aqui nos últimos “posts”, apercebo-me de que a esquerda-caviar vai continuar a ter argumentos de peso para associar as gentes conservadoras, de direita, à indigência cultural, aos velhos clichés que definem os “liberais” modernos portugueses. O que é pena. Ser de direita (o que quer isto signifique agora), ou defender uma economia livre e saudável, autónoma do poder central, não significa ser-se “terrorista social” e defender uma política de terra queimada, ignorando a história de Portugal e a dependência crónica da sua sociedade e economia do Estado. Felizmente, há gente liberal que não é culturalmente analfabeta (Vasco Pulido Valente será um liberalista económico?), intransigente, cega a quaisquer argumentos contrários às suas ideias e, acima de tudo, não é mais papista do que o papa, ou melhor, mais calvinista do que Calvino. Curei-me de vez do meu breve “romance” com o liberalismo insurgente! Ufa!
A propósito, lembrei-me desta declaração do outro lado do Atlântico que é muito parecida com a declaração acima.
“O financiamento público não é um financiamento do Estado. É um financiamento do público. O Estado não produz riqueza nenhuma. O Estado cobra impostos. Então a minha lealdade como cineasta não é para o Estado, pois não me sinto financiado por ele. Me sinto financiado pelos milhões de brasileiros que pagam seus impostos, compram produtos e geram lucros para as empresas que aplicam no audiovisual. Então o comprometimento é com o meu público”, explicou.
José Padilha
Cara ‘A Lara’ lamentamos profundamente ter ofendido a sua sensibilidade e prometemos doravante não expor ao ridículo os parasitas rentistas que vivem à custa do Estado.
“Curei-me de vez do meu breve “romance” com o liberalismo insurgente! Ufa!”
Ainda bem que voltas. Isso é amor…
Grande João César Monteiro. Que saudades…
Grande Post, Ricardo. Não conhecia este “incidente” nem a tal polémica.
A relação do cinema português com o público num minuto e meio.
Nem mais um tostão para fomentar um monopolismo marxista da Cultura, do Cinema, da Literatura: fazem terraqueimada e ignoram quem não alinha por eles.
Querem dinheiro pois que peçam a Soros, Buffets, Rockfelers, Carlos Slims, Isabelinha dos Santos e os outros grandes capitalistas da esquerda.
. Em Espanha essa gente da ceja são comissários políticos da esquerda radical. Alguns, como Willy Toledo rebentam bares aos pontapés, roubam artigos e ameaçam quem não faça greve com eles.
Viva a Colttura
Marchar sobre São Bento!
“A relação do cinema português com o público num minuto e meio.”
Exacto.
Adoro a sobranceria desta gente que se considera digna de garrafas de 2800 Euros à custa das taxas que impõe ao resto do país…
“O público português que se foda” é o resultado de um Estado que subsidia a produção cinematográfica há mais de trinta anos. E nestas décadas apenas criou duas coisas: um sector subsidio-dependente e conjunto de dezenas de obras totalmente irrelevantes. Ao subsidiar a produção de cinema em quase 100% o Estado criou uma atmosfera artificial totalmente desligada do mercado. Leiam isto: http://www.contraditorio.pt/read-papers.php?i=2995
Karma’s a bitch…
Homem que é homem come as abelhas e deixa o mel.
Este senhor bem andou atrás de um subsidio ainda maior para fazer o filme “branca de neve” (também devia de estar com fome). Como não conseguiu optou por tapar a objectiva com o seu casaco e fez um filme de 75 min.
Epa, não sejam assim, sem subsídios depois quem é que paga a garrafa de Romanée-Conti a 2800 euros ?
http://www.novacritica-vinho.com/forum/viewtopic.php?p=30862&sid=9e233d96d1d9ccbba665c2c8d3507cb3
Pelo que tenho lido aqui nos últimos “posts”, apercebo-me de que a esquerda-caviar vai continuar a ter argumentos de peso para associar as gentes conservadoras, de direita, à indigência cultural, aos velhos clichés que definem os “liberais” modernos portugueses. O que é pena. Ser de direita (o que quer isto signifique agora), ou defender uma economia livre e saudável, autónoma do poder central, não significa ser-se “terrorista social” e defender uma política de terra queimada, ignorando a história de Portugal e a dependência crónica da sua sociedade e economia do Estado. Felizmente, há gente liberal que não é culturalmente analfabeta (Vasco Pulido Valente será um liberalista económico?), intransigente, cega a quaisquer argumentos contrários às suas ideias e, acima de tudo, não é mais papista do que o papa, ou melhor, mais calvinista do que Calvino. Curei-me de vez do meu breve “romance” com o liberalismo insurgente! Ufa!
A propósito, lembrei-me desta declaração do outro lado do Atlântico que é muito parecida com a declaração acima.
“O financiamento público não é um financiamento do Estado. É um financiamento do público. O Estado não produz riqueza nenhuma. O Estado cobra impostos. Então a minha lealdade como cineasta não é para o Estado, pois não me sinto financiado por ele. Me sinto financiado pelos milhões de brasileiros que pagam seus impostos, compram produtos e geram lucros para as empresas que aplicam no audiovisual. Então o comprometimento é com o meu público”, explicou.
José Padilha
Cara ‘A Lara’ lamentamos profundamente ter ofendido a sua sensibilidade e prometemos doravante não expor ao ridículo os parasitas rentistas que vivem à custa do Estado.
“Curei-me de vez do meu breve “romance” com o liberalismo insurgente! Ufa!”
Ainda bem que voltas. Isso é amor…
Grande João César Monteiro. Que saudades…
Grande Post, Ricardo. Não conhecia este “incidente” nem a tal polémica.
A relação do cinema português com o público num minuto e meio.
Nem mais um tostão para fomentar um monopolismo marxista da Cultura, do Cinema, da Literatura: fazem terraqueimada e ignoram quem não alinha por eles.
Querem dinheiro pois que peçam a Soros, Buffets, Rockfelers, Carlos Slims, Isabelinha dos Santos e os outros grandes capitalistas da esquerda.
. Em Espanha essa gente da ceja são comissários políticos da esquerda radical. Alguns, como Willy Toledo rebentam bares aos pontapés, roubam artigos e ameaçam quem não faça greve com eles.
Viva a Colttura
Marchar sobre São Bento!
“A relação do cinema português com o público num minuto e meio.”
Exacto.
Adoro a sobranceria desta gente que se considera digna de garrafas de 2800 Euros à custa das taxas que impõe ao resto do país…
“O público português que se foda” é o resultado de um Estado que subsidia a produção cinematográfica há mais de trinta anos. E nestas décadas apenas criou duas coisas: um sector subsidio-dependente e conjunto de dezenas de obras totalmente irrelevantes. Ao subsidiar a produção de cinema em quase 100% o Estado criou uma atmosfera artificial totalmente desligada do mercado. Leiam isto: http://www.contraditorio.pt/read-papers.php?i=2995
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