Este país está infestado de doutores e especialistas, de cientistas sociais e afins. Os poucos de valor são habitualmente ignorados. Já os propulsores do economês sociólogo, como o Prof. Boaventura, assombram tudo que é debate, seja nos jornais, nas televisões ou nos Foruns. Culpados ? As Universidades que alimentam a ignorância destes indivíduos, seja contratando-os, seja forçando os alunos a estudar tais baboseiras – até quando estudei na Turquia tive que comentar os escritos do personagem em questão. Boaventura Sousa Santos é um idiota. Mas um idiota especial, visto que sai caro ao contribuínte. Recordo-me de o ouvir criticar Chavez por não ir suficientemente longe com as suas políticas. Recordo-me de o ouvir proferir umas quantas imbecilidades sobre as agências de rating que não lembrariam a um aluno do 5º ano. O senhor é o expoente máximo da imbecilidade intelectual lusófona, alguém a quem pagamos para se sentar num gabinete, lendo e relendo o que lhe apetece e a dizendo o que entende por certo – com a benção de tudo que é vanguarda esclarecida, começando nos maoistas e acabando nos islámicos. Cercado de imbecis que o bajulam, o adoram, o citam. São esses também que alimentam estes doutores.
Mas atentem, que existe sempre a chance de eu estar enganado e o Prof. ter razão quando diz que:
“O Centro de Estudos Sociais é um local de produção de conhecimento de excelência, conhecido por fazer análises empíricas sólidas da sociedade portuguesa na área da justiça, saúde e social.”
Sendo que quem paga estas brincadeiras (o contribuínte) merece ter opinião formada sobre as mesmas.
Na mouche.
> Boaventura Sousa Santos é um idiota.
Curto e grosso, mas em cheio.
Resta saber se os que misteriosamente lhe dão amplificador são imbecis ou venais.
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Ao menos com o Professor Bambo só se paga depois de obtidos os resultados desejados…
E com o Professor Guirassy também…
Já com o Professor Karamba não tenho a certeza.
Ricardo, os alunos, mesmo sendo obrigados a estudar “tais baboseiras”, são dotados de massa encefálica própria para as poderem avaliar. Não sei como é o ensino na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, mas o facto de ser mais esquerdista do que aquilo que é a “tua ideologia” não significa que se deva implodir essa faculdade. Eu estudei economia numa universidade onde os professores são bastante fãs do modelo anglo-saxónico, e saí de lá muito menos fã desse modelo do que era quando entrei – bastou-me ir percebendo que aquilo que lia e ouvia não tinha muitas vezes base de sustentação.
Por isso não te preocupes assim tanto com os alunos da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, que se eles quiserem ler livros americanos para perceberem quão mais subsidiada é a medíocre Airbus do que a fantástica Boeing e verem tabelas onde os EUA são sempre o país mais rico (não estou a sugerir que o não aparecimento do Luxemburgo, da Noruega ou do Qatar nas tabelas dos livros americanos seja propositado, como é óbvio!) poderão fazê-lo com certeza.