Mas a sanha do intelectual seguido religiosamente pelas mentes progressistas chega a ser patética. Escreve Tariq Ramadan o seguinte sobre Mohamed Merah:
Leituras complementares: Tariq Ramadan e a esquerda francesa, Deve estar para muito breve, Deve estar para muito breve II.
Patética é a disposição de muitos para acreditar no que Ramadan diz sem fazer a sua própria avaliação da situação. Nada melhor que o Alcorão e a Sunna para verificar como Ramadan mente (no exercício, aliás, da taqiyya, que estipula a legitimidade da mentira e da dissimulação em benefício do islão):
http://wikiislam.net/wiki/Islamic_Antisemitism#The_Qur.27an
http://wikiislam.net/wiki/Islamic_Antisemitism#The_Hadith
E como o que interessa não é a interpretação que os «infiéis» fazem das escrituras islâmicas, mas a dos próprios muçulmanos, leia-se:
http://wikiislam.net/wiki/Islamic_Antisemitism#Early_Islamic_Scholars
http://wikiislam.net/wiki/Islamic_Antisemitism#Contemporary_Islamic_Scholars
Cada vez se percebe melhor a campanha anti-alemã de certa “óropa” , eivada de receio e ressentimento.
E o receio transforma-se em pânico face à possibilidade, não demasiado especulativa, de um entendimento Berlim/Moscovo.
Pingback: Mohamed Merah e as restantes “vítimas da sociedade” « O Insurgente