Sofia Sencier: “I want to be pregnant to get a council house”
While many people would assume every teenage girl’s worst nightmare is falling pregnant, 16-year-old Sofia Sencier insists it would be a dream come true.
Shockingly, she’s been trying to conceive with her 17-year-old boyfriend for a year because, incredibly, she feels being a mum will be easier than finding a job and is the only way she’ll secure a council-funded home.
“There’s no work out there and it’s so easy to get a house and benefits for doing nothing,” says Sofia, who adds:
“Women are stupid for working, you’re better off having a baby and living on benefits. I tried to get a job but haven’t been able to.”
She adds: “Five of my friends got pregnant to get a house last year and they’re 15 and 16 – it’s the only way to get anywhere. They couldn’t get jobs either.”
Do ponto de vista dela, faz sentido. Quem desenhou todo o esquema de incentivos subjacente é que não fica muito bem na fotografia.
A “direita” portuguesa divide-se >)
Não auguro nada de bom para o futuro desta Europa do social e dos “direitos”…
Quem desenhou todo o esquema de incentivos subjacente é que não fica muito bem na fotografia.
Mas há muitos conservadores que são a favor deste tipo de ideia, que o Estado apoie a maternidade, que o Estado apoie as pessoas que decidem ter filhos.
E, ao fim e ao cabo, ter um filho e tratar bem dele dá, de facto, muito trabalho, sobretudo nos primeiros 2 ou 3 anos. É bem um trabalho para uma pessoa a tempo inteiro.
Depois eles e os filhos vão para a manifestação dos indignados reclamar IPODs, IPADs e IPHONEs…
E depois podemos dizer: iPAID pelos iPODs, iPADs e iPhones para os meninos poderem filmar a “repressão selvagem do capitalismo americano”.
Para se ter uma ideia da perversidade das políticas de apoio à natalidade praticadas na Europa, os EUA que não têm qualquer orientação política neste sentido, acabam por ter uma fecundidade mais elevada em comparação com o velho continente:
http://equacaobase.wordpress.com/2012/02/29/porque-a-fecundidade-e-mais-elevada-nos-eua-do-que-na-europa/