Na senda da Baronesa Ashton, o Sérgio Lavos não se coibiu de vergonhosamente aproveitar as mortes de Toulouse para as suas causas políticas atribuindo a responsabilidade moral do atentado ao discursos anti-imigração de Sarkozy. Infelizmente (para ele) a realidade tratou de o desmentir. Se ainda lhe restasse um pingo de vergonha tratava (pelo menos) de apagar o post. Já nem falo num eventual mea culpa…
O Insurgente 
Miguel,
Creio que querias dizer “anti-imigração”.
Pois. O post anterior era sobre emigração…
falta de vergonha! lol se os blogguers fossem obrigados a apagar o que escrevem sempre que a realidade os desmente, então a maior parte dos post´s seriam que ser apagaos…por exemplo, os rios de tinta que se escreveram sobre o Orçamento de Estado de 2012, a afirmarem que iriamos ter pela primeira vez um orçamento realista…então o PSD, que ^se apresentou às eleições com o milagre da TSU…já para não falar da xuxaria, em que tinham um problema com a realidade…falta de vergonha!! é o Estado não ter negociado as rendas com a EDP quando ainda tinha o controlo da EDP…isso é que é falta de vergonha, pois a função do Estado é defender o interesse publico e não os interesses do BES…
Falta de Vergonha!!!?? é Tribunal de contas levar anos a analizar o projecto do TGV sabendo que esse tempo de analise tem custos para os portugueses de largas centenas de milhões de euros
Falta de Vergonha, é a Assembleia da Republica, ter aprovado um orçamento para 2012, que antes do ser já era a mais pura fantasia…
Independentemente de poder ter razão nalguns pontos pedia-lhe que parasse de fazer comentários “off-topic”.
peço desculpa, mas quando li o seu post, foi só esta parte que me chamou a atenção…
É mais falta de decência – mas esse crápulazito nunca deve ter ouvido falar em tal “coisa”…
Pingback: Rock the casbah « O Insurgente
Eu adoro quando a direita que se afirma liberal toma para si as dores da direita mais conservadora e reaccionária – passe a redundância. Então diga-me lá em que é que a realidade desmentiu o meu post. E esteja à vontade para relê-lo, eu juro que não alterei o meu vírgula ao texto inicial.
Correcção: “uma vírgula ao texto inicial”.
Pode sempre optar por assobiar para o lado. É uma opção que lhe assiste e que o qualifica.
se não é a politica emigração, é a maneira como as mulheres europeias se vestem e vivem a sua sexualidade, a pornografia,é o vinho e a carne de porco, é a nossa religião ( diferente da deles ) ou a falta dela ( secularidade ), é tudo o que quiserem……qualquer coisa serve para alimentar o ódio dos muçulman…perdão, dos jhiadistas como agora se diz.
E o que o qualifica a si, é o quê? O facto de não me conseguir dizer por que razão a realidade desmentiu o meu post? O facto de estar mais preocupado em encontrar qualificativos do meu carácter? O facto de extrapolar a partir daquilo que eu escrevo, achando que eu pactuo mais facilmente com um assassino islâmico do que com o de outra religião ou etnia qualquer? Ah, espere, esta última não foi o Miguel, foi um seu colega de blogue. Deixe lá estar, não precisa de responder, sabemos ambos que, no que diz respeito a aproveitamento político, cada qual sabe de si, e um deus qualquer saberá de todos.
Chute para o lado as vezes que quiser. Esteja à vontade.
O post está lá para quem o quiser ler e eu já citei a parte apropriada. A partir daqui manda a sua consciência. Ou a ausência desta.
Vergonha na cara é que esse fascistazito encapotado menos tem. Se tivesse feito este post como comentário no Arrastas, o mais certo era esse désposta cobardola tê-lo censurado.
Pingback: A saga dos Merah | O Insurgente