Desde a esperada morte do terrorista, saíram e devem estar prontos a sair apelos, manifestos e opiniões políticas e outras mais ou menos mediáticas sobre o receio da comunidade muçulmana vir a sofrer actos de retaliação e da oportunidade única dos políticos alterarem o status quo. Dado a natureza humana, vinganças serão possíveis. Mas o que a realidade evidencia são detalhes e factos de natureza bem diferente: guetos onde a lei não entra, ou melhor é seguida a sharia, onde distúrbios acabam por incendiar propriedades de infiéis, onde judeus são perseguidos, sovados e assassinados.
Qualquer mudança tem que começar e acabar na própria comunidade. Até ver, os resultados estão longe de serem animadores.
Leitura complementar: Deve estar para muito breve.
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