3 pensamentos sobre “Sabemos que temos um mau governo quando…”
ACORDA SOCIEDADE – O TRABALHO AINDA NÃO ACABOU
Se não fosse pela iniciativa e pressão da sociedade a Lei da Ficha Limpa – Lei Complementar 135 / 2010 – não teria sido aprovada – por unanimidade – na Câmara e no Senado, um caso típico – apesar das muitas reações em contrário – de exercício da soberania popular.
Ficaram visíveis as reações de um grupo de “políticos” – que tentaram fazer prevalecer seus direitos individuais (dos candidatos) em relação aos direitos coletivos (sociedade) – o que levou o Supremo a um debate longo do que estabelece (ou não estabelece) a Constituição Federal nos seus Artigos 14, 15 e 137, em uma batalha para assegurar – como se isso fosse preciso – a prevalência dos princípios da moralidade e probidade administrativa no trata da coisa pública.
Ou seja, o combate a corrupção como o (silencioso) cupim da república, parecendo que os homens públicos estejam livres do princípio da respeitabilidade, ambiência transparente para o respeito aos bens públicos, como diz o próprio termo “candidato” que significa “puro” e “candidatura” que está ligado a “limpeza”. Um desafio a tese de onde o povo não é tudo, o povo não é nada.
Uma necessária mudança de paradigma que nos leva a uma visão nova de qualidade de vida política, sem deixar de destacar – chamamento aos futuros eleitores – que são os partidos políticos que detém o monopólio legal (exclusivo) de indicar seus candidatos para que a sociedade faça sua (direcionada / induzida) escolha.
Mas a sociedade também tem a sua culpa; muitos votam por indicação momentânea de terceiros ou induzidos por uma ação de marketing nas redes de mídia (onde quem tem mais recursos, tem mais tempo e pode se mostrar melhor aos olhos dos eleitores). A coisa se agrava, pois depois da eleição o eleitor esquece em quem votou ou, aquele que sabe em quem votou, não cobra do agora político eleito a coerência das promessas de campanha feitas.
Pelo menos da experiência da Lei da Ficha Limpa a sociedade deve ter percebido que quando se organiza – faz valer sua opinião – consegue que Câmara e Senado, sem qualquer voto em contrário, aceite a exigência popular, situação que espontaneamente não ocorreria por parte da maioria dos políticos dessas duas casas de lei.
Para alguns um bom momento de comemorar a vitória; para outros – e este deveria ser a postura da maioria da sociedade – o momento de avançar, consolidar o ganho conseguido frente a outras esferas da ação política, dado que os problemas (digamos, desvios de postura) não estão apenas no Legislativo, mas também tem focos no Executivo e no Judiciário. Ou seja, se já iniciamos o processo de depuração da moralidade e probidade, que se amplie a profilaxia para todo o corpo do poder no Brasil.
No Judiciário o processo de identificação de desvios de comportamento começa a ser visível a sociedade. Lá, como no Legislativo, as reações foram observadas, o que devem ser entendidas como evidências de desvios, pois se assim não fosse não teriam ocorrido às reações observadas.
Resta agora – e tem que ser de imediato – a pressão da sociedade de levar a Ficha Limpa para o âmbito do Executivo – ministros e assessorias indicadas e concursadas – de modo a completar o ciclo de depuração de todo o tecido do governo.
Estamos muito perto – como sociedade – de instalar as condições necessárias e suficientes que, por iniciativa dos políticos, certamente não ocorreriam, comprovando um novo ciclo de probidade e moralidade na estrutura de poder do país.
Roosevelt S. Fernandes
Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental e Social / NEPAS roosevelt@ebrnet.com.br
O “pai” do 1º ministro(o mais liberal de sempre em Portugal), chefe do governo de direita PSD-CDS, acredita na economia planificada!
“conservadorismo fiscal”
Afinal são conservadores ou liberais?
“…o excesso…”
Não deixar a população morre à fome é um excesso?
“…políticas sociais.”
Limitar-se a manter uma população nutrida só é política social para quem não sabe o significado da palavra sociedade.
Eu se tivesse sócios que se limitassem a deixar-me comer, bem que os mandava dar uma volta.
ACORDA SOCIEDADE – O TRABALHO AINDA NÃO ACABOU
Se não fosse pela iniciativa e pressão da sociedade a Lei da Ficha Limpa – Lei Complementar 135 / 2010 – não teria sido aprovada – por unanimidade – na Câmara e no Senado, um caso típico – apesar das muitas reações em contrário – de exercício da soberania popular.
Ficaram visíveis as reações de um grupo de “políticos” – que tentaram fazer prevalecer seus direitos individuais (dos candidatos) em relação aos direitos coletivos (sociedade) – o que levou o Supremo a um debate longo do que estabelece (ou não estabelece) a Constituição Federal nos seus Artigos 14, 15 e 137, em uma batalha para assegurar – como se isso fosse preciso – a prevalência dos princípios da moralidade e probidade administrativa no trata da coisa pública.
Ou seja, o combate a corrupção como o (silencioso) cupim da república, parecendo que os homens públicos estejam livres do princípio da respeitabilidade, ambiência transparente para o respeito aos bens públicos, como diz o próprio termo “candidato” que significa “puro” e “candidatura” que está ligado a “limpeza”. Um desafio a tese de onde o povo não é tudo, o povo não é nada.
Uma necessária mudança de paradigma que nos leva a uma visão nova de qualidade de vida política, sem deixar de destacar – chamamento aos futuros eleitores – que são os partidos políticos que detém o monopólio legal (exclusivo) de indicar seus candidatos para que a sociedade faça sua (direcionada / induzida) escolha.
Mas a sociedade também tem a sua culpa; muitos votam por indicação momentânea de terceiros ou induzidos por uma ação de marketing nas redes de mídia (onde quem tem mais recursos, tem mais tempo e pode se mostrar melhor aos olhos dos eleitores). A coisa se agrava, pois depois da eleição o eleitor esquece em quem votou ou, aquele que sabe em quem votou, não cobra do agora político eleito a coerência das promessas de campanha feitas.
Pelo menos da experiência da Lei da Ficha Limpa a sociedade deve ter percebido que quando se organiza – faz valer sua opinião – consegue que Câmara e Senado, sem qualquer voto em contrário, aceite a exigência popular, situação que espontaneamente não ocorreria por parte da maioria dos políticos dessas duas casas de lei.
Para alguns um bom momento de comemorar a vitória; para outros – e este deveria ser a postura da maioria da sociedade – o momento de avançar, consolidar o ganho conseguido frente a outras esferas da ação política, dado que os problemas (digamos, desvios de postura) não estão apenas no Legislativo, mas também tem focos no Executivo e no Judiciário. Ou seja, se já iniciamos o processo de depuração da moralidade e probidade, que se amplie a profilaxia para todo o corpo do poder no Brasil.
No Judiciário o processo de identificação de desvios de comportamento começa a ser visível a sociedade. Lá, como no Legislativo, as reações foram observadas, o que devem ser entendidas como evidências de desvios, pois se assim não fosse não teriam ocorrido às reações observadas.
Resta agora – e tem que ser de imediato – a pressão da sociedade de levar a Ficha Limpa para o âmbito do Executivo – ministros e assessorias indicadas e concursadas – de modo a completar o ciclo de depuração de todo o tecido do governo.
Estamos muito perto – como sociedade – de instalar as condições necessárias e suficientes que, por iniciativa dos políticos, certamente não ocorreriam, comprovando um novo ciclo de probidade e moralidade na estrutura de poder do país.
Roosevelt S. Fernandes
Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental e Social / NEPAS
roosevelt@ebrnet.com.br
O “pai” do 1º ministro(o mais liberal de sempre em Portugal), chefe do governo de direita PSD-CDS, acredita na economia planificada!
http://www.ionline.pt/dinheiro/angelo-correia-portugal-nao-planeia-isso-nao-tem-futuro
O que falra é o Estado planificar bem isto tudo…
hahahahahahahhahahahah
“conservadorismo fiscal”
Afinal são conservadores ou liberais?
“…o excesso…”
Não deixar a população morre à fome é um excesso?
“…políticas sociais.”
Limitar-se a manter uma população nutrida só é política social para quem não sabe o significado da palavra sociedade.
Eu se tivesse sócios que se limitassem a deixar-me comer, bem que os mandava dar uma volta.