Não há nada mais fundamental do que ver estes dois vídeos publicados no 5 Dias. Em ambos, os piquetes de greve tentam impedir de forma ilegal aqueles que queriam trabalhar de o fazer. Toda a cena foi filmada na presença da polícia, sem qualquer tipo de ameaça. Que se saiba, nenhuma destas pessoas foi presa apesar de terem cometido uma ilegalidade. Enquanto os polícias, muito pacientemente, levam um por um cada um dos manifestantes ao colo para abrir caminho para os que desejavam trabalhar, eles lá vão gritando slogans anti-fascistas, como se houvesse algo de fascista em permitir que pessoas trabalhem em liberdade. Ansiosos pela violência policial que nunca chega, estes piqueteiros, sem senso de ridículo, desatam a gritar para as câmeras ao mínimo beliscão. Álvaro Cunhal e outros realmente torturados pelo antigo regime devem estar orgulhosos desta maricagem revolucionária.
Foi curioso constatar-se que os piquetes de greve eram constituídos por gente que vive do orçamento de estado: políticos e reformados de esquerda (sobretudo comunistas) que nada produzem.
Quem paga o salário a esta gente não gostou, como se pode verificar neste vídeo…
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Não é maricagem. É mesmo imbecilidade e arrogância, de quem julga que o direito de fazer greve inclui poder impedir os outros de trabalhar.
É lamentável que, no video publicado pelo L, os palhaços que ocuparam a via não tenham sido corridos à bofetada por quem estava a ser impedido de ir trabalhar.
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No blogue “O cão que fuma”: “A manchete que bota pra f…!”
http://www.ocaoquefuma.com/2011/11/manchete-que-bota-pra-f.html
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