Os activistas e a milícia de extrema-direita, por Helena Matos.
O que leva a identificar uns como activistas e os outros por “milícia” no caso de extrema-direita? Quando muito poderiam falar, embora com manifesto exagero, de milícia de extrema-esquerda e milícia de extrema-direita. Digamos que aquilo que terá acontecido em frente à Assembleia da República foi um desaguisado entre grupos que participaram na manifestação do 12 de Março , radicais extremistas que se caracterizam pelas suas críticas ao parlamentarismo e pela forte convicção de que a rua lhes pertence e se deve sobrepor à representação burguesa subjacente ao parlamentarismo. Ou talvez mais exactamente e não sabendo nós o que aconteceu só temos ou tenho uma certeza: esta gente (os milicianos e os activistas) pouco amante da democracia, com pouco juízo, parcas letras e, pormenor não irrelevante, sem qualquer sentido do ridículo está disposta a dar que fazer.
Leitura complementar: Breves indignações.
O Pacheco Pereira mudou de opinião, e ainda bem…! Lembro-me de o ver a correr à frente da polícia, nas Manifs dos idos de Maio de 1974.
Mudam-se os tempos, mudam-se as correrias. O que não muda é o norte magnético dos media, capaz de separar as comadres autocratas.
é como com os Judeus…
quem critica os Judeus é Anti-Semita, quem critica os Cristãos é um espirito aberto…
“quem critica os Judeus é Anti-Semita, quem critica os Cristãos é um espirito aberto…”
Os judeus são apenas os fiéis de alguma religião?
A Judeia é uma religião?
Os judeus que não acreditam em Deus, não são judeus?
Sendo que os judeus são, em todo o mundo, mais ou menos tantos como os portugueses, menos de 0,05 % da população mundial, que leva um obscuro lusitano a tê-los no radar de todas as críticas crítica?
Porque não os chineses, que são muitos mais? Ou os burkina fasenses? Ou os indianos? Ou os nepaleses? Ou os muçulmanos que se fartam de andar à pancada com toda a gente e com eles mesmos?
Porque razão um povo perseguido e diminuto lhe desperta tais paixões?
Sabe-se muito bem o tratamento especiasl que esses na maior parte energumenos precisavam.
Uma enchada,um arado e mandá.los trabalhar.A maior parte deles não trabelha,recebem fundo de desemprego.
Por-que não dar-les trabalhom digno.Orgtanizá-los em brigadas,com alimentação conveniente,salario caso trabalassem, decente,e em brigadas irem acompanhados de gente responsavel e conhecedora limpar essas florestas por esse Portugal fora,que se matavam dois coelhos ou mais com uma cajatada só.
1º Acabava-se com a maior parte do desemprego.
2ºPoupavam-se milhões em despesas de prevenção dos fogos.
3º Os Bombeiros e civis não arriscariam as suas vidas.
4º-Dava.se um exemplo de cidadania e responsabilidade
5º-E muito mais se poupava,Sobretudo em material,combustivel,Aeronaves,Mas talvêz isso não tenha interesse. A PRÓPOSITO. POR QUANTO FICA UM LITRO DE ÁGUA TRANSPORTADA NOS HELICÓPTEROS.?.
MAS NÃO SE SABE PORQUÊ NINGUEM SE ATREVE A POR ISTO EM PRÁTICA
Preferem a confusão das ruas.
NÃO PREGUNTO A QUEM CONVÉM,MAS A QUEM NÃO CONVÉM TOMAR ESTAS MEDIDAS!
O “clube” a que pertence o escriba , evidentemente – conjugado com ” l`air du temps” ( que , cá na paróquia, desde a revolução francesa, é sempre o que se “usa lá fora”…).
Caro Lidador,
tem uma paciência invejável para o tratamento do lixo.