Fulano padece de uma doença terminal. Ainda se vai mexendo, mas tem, literalmente, os dias contados. Um dia, enquanto circula inadvertidamente na rua, tropeça e parte uma perna. Não morre, mas fica decididamente pior. No hospital, só ligado à máquina permanece vivo.
Moral da estória para o João Pinto e Castro: Os médicos não se devem preocupar com a doença terminal. Tratem da perna do homem e tudo será como dantes.
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