Boas intenções não chegam

Para bem da credibilidade do actual governo, já posta em causa no seu curto espaço de vida, é bom que isto e isto não signifique um recuo na intenção de suspender o projecto do TGV e a privatização da RTP. São precisas boas práticas que sejam consequentes com as boas intenções. Porque das últimas, está o inferno cheio.

2 pensamentos sobre “Boas intenções não chegam

  1. hf

    já não há dúvidas quanto às intenções do governo:
    Fundo de pensões do Banco de Portugal vai ser transferido para o Estado
    A transferência dos fundos de pensões de banca para o Estado vai incluir o Banco de Portugal, de acordo com o jornal i, segundo o qual o fundo de pensões do Banco Central também vai ser integrado.

    Este fundo tinha no final do ano passado, um património de 1231 milhões de euros que garantia um nível de funcionamento das responsabilidades de quase 100%. Cerca de 3900 pessoas beneficiam deste fundo, entre funcionários no activo e reformados. Fazem parte deste fundo, inúmeras figuras públicas, como o economista Campos e Cunha, o vice-governador do Banco Central Europeu, Vítor Constâncio e o presidente da República Cavaco Silva.

    O Banco Central tem ainda outro fundo com cerca de cinco milhões de euros que serve para complementar a reforma dos funcionários que passaram a descontar para a Segurança Social este ano.

    O fundo do BdP tinha sido até agora poupado às transferências decididas por vários governos de fundos de pensões de empresas públicas. O objectivo foi sempre o de obter receitas extraordinárias para cobrir derrapagens orçamentais e assegurar metas de redução do défice público.

    http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/cieco011525.html

  2. JS

    Sobre o TGV/CAV a Sra. ex-ministra explicou “o desatre que é perder os maiores (!) fundos comunitários jamais recebidos (!), por não se realizar o TGV”.

    Independentemente de os fundos poderem ser renegociados para obras com mérito.
    Independentemente de ser uma obra sem qualquer proporção significativa de incorporação nacional.
    A Sra. ex ainda não percebeu que a grande despesa não é “fazer o TGV”.
    A enorme despesa é a maunutenção e operacionalidade do monstro.
    Santa ignorância ou paupérrima demagogia?

    PS.- Se é tão bom projecto porque não junta uns amigos, privados, e faz a obra ???

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