Poderiam antes fazer como na Pensilvânia, onde é crime (a qualquer hora do dia ou da noite) estar na rua com uma garrafa de bebida alcoólica à mostra, ou beber álcool na rua.
Independentemente de a medida ser a mais ajustada ou não, não há dúvida de que há um problema real, que é necessário resolver. E a resolução vai ter que passar por alguma limitação à liberdade que as pessoas (vendedores e/ou consumidores) hoje em dia têm.
O facto é que a venda e o consumo de drogas (neste caso, de álcool) dificilmente podem ser tão livres como a venda e o consumo de, digamos, pão.
A venda e o consumo de drogas, mesmo que sejam legais, têm que ser regulados, isto é, tem que haver alguma limitação às formas como se vende e como se consome.
O Costa devia proibir a venda de álcool em toda a cidade de Lisboa. Desde modo, os lisboetas e os turistas ficavam protegidos pela regulação camarária. Mexer nos horários das lojas do bairro alto e no que vendem parece-me pouco ambicioso.
Poderiam antes fazer como na Pensilvânia, onde é crime (a qualquer hora do dia ou da noite) estar na rua com uma garrafa de bebida alcoólica à mostra, ou beber álcool na rua.
Independentemente de a medida ser a mais ajustada ou não, não há dúvida de que há um problema real, que é necessário resolver. E a resolução vai ter que passar por alguma limitação à liberdade que as pessoas (vendedores e/ou consumidores) hoje em dia têm.
O facto é que a venda e o consumo de drogas (neste caso, de álcool) dificilmente podem ser tão livres como a venda e o consumo de, digamos, pão.
A venda e o consumo de drogas, mesmo que sejam legais, têm que ser regulados, isto é, tem que haver alguma limitação às formas como se vende e como se consome.
O Costa devia proibir a venda de álcool em toda a cidade de Lisboa. Desde modo, os lisboetas e os turistas ficavam protegidos pela regulação camarária. Mexer nos horários das lojas do bairro alto e no que vendem parece-me pouco ambicioso.