Quase que lia dívida astronómica. Esta é a realidade que permite enquadrar o Nacionalismo regional agrícola no condomínio e os afortunados acampados.
Las comunidades autónomas españolas acumulaban una deuda de 121.420 millones de euros al cierre del primer trimestre de 2011, lo que supone un aumento del 26,4% en comparación con el mismo periodo del año anterior, cuando la cifra era de 96.042 millones. Según los datos del Banco de España publicados este viernes, el ratio de deuda sobre el PIB alcanzó el 11,4%, frente al 9,1% de hace un año y el 10,9% del trimestre anterior.
Es la primera vez de la serie histórica que ofrece el Banco de España (desde 1995) en que el ratio de deuda sobre el PIB supera el 11%. Cataluña es la comunidad autónoma más endeudada en términos absolutos, con 34.323 millones de euros, un 33% más que a cierre del primer trimestre de 2010 (25.801 millones). A continuación se encuentran la Comunidad Valenciana (17.895 millones, un 16,4% más), Madrid (14.111 millones, tras subir un 16,3%) y Andalucía (12.855, un 19% más). Cataluña, Comunidad Valenciana, Madrid y Andalucía acumulan más del 65% del total de la deuda de las comunidades autónomas.
Quel é a divida publica total de Espanha par comparar com a divida das Regiões ?
Não percebo, para explicar tanta incompetência criminosa… todas as comunidades têm oposições sedentas de poder?
Ou seja, a dívida das comunidades é cerca de 8 vezes menor que a do Estado central.
É pá Espanha tem de acabar com as Comunidades Autónomas porque têm uma divida explosiva, já é quase 15% da divida pública total !
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Irra, que lógica da batata !.
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A ver se percebo: como a dívida das comunidades é reduzida – apenas 121.420 milhões de euros -, o caminho do desenvolvimento é para manter.
A ver se percebe : Uma divida que representa 15% do total não é a razão principal do problema.
A ver se percebe: quem disse que é a razão principal do problema? Mas conseguirá dar-lhe alguma importância? Convém mudar de rumo ou os 15% ainda têm margem de folga, num cenário de crise exonómica e de níveis porreiros de desemprego?
A ver se percebe : a ideia peregrina de atacar sistematicamente as Autonomias / Autarquias é propaganda sem substância e serve para desviar as atenções do desperdício, compadrio, corrupção, incompetência em muito maior escala nos Governos Centrais de Espanha e Portugal.
Mas explique lá como vai combater a crise económica e o desemprego a ver se percebo .
A ver se percebe: não alinho na sua santificação da propaganda que defende não existir desperdício, compadrio, corrupção, incompetência nas autonomias ou onde quer que elas existam.
Pois eu percebo muito bem , para si 15% é mais que 85% .
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Mas explique lá como iria combater a crise económica e o desemprego.
Qualquer aumento da despesa nomeadamente a que a notícia e o post referem, é preocupante ou não? A crise económica e o desemprego em Espanha são ilusões? Serão fruto de políticas liberais? Percebo que entre as suas confusões esteja a confundir-me com Zapatero ou pior ainda com Sócrates. Mas felizmente está enganado.
Para não haver confusões é claro que o aumento da despesa resultante de desperdicio, compadrio , incompetência é preocupante e a preocupação deve em primeiro lugar incidir onde representa valores mais elevados, o Estado Central, 85% do problema.
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Mas diga lá como iria combater a crise económica e o desemprego. Será que uma parte do aumento do deficit não tem a ver com queda das receitas fiscais e com o aumento das prestações sociais ?
Os 85% mais os tais 15% não são o resultado do desperdício, compadrio, incompetência de políticas socialistas que conduziram ao estado a que Espanha chegou?
Percebe-se que atribui ao déficit e à diminuição das receitas fiscais a causa do desastre. Suponho que a solução deva passar então pelo aumento dos impostos e pelo aumento do déficit das autonomias. Afinal só representam os tais 15%. A solução é simples e muito boa. Com bons resultados Olhe à semelhança da sucessão caseira de pec’s 1, 2 e 3. Que pena não termos vivido o 4, o 5, o 6…
Veja lá se entende :
a) Uma coisa é o aumento da despesa inutil, b) outra é a diminuição da receita por via da diminuição da actividade económica, c) outra é o aumento da despesa com prestações sociais por via do aumento do desemprego ou do sub-emprego.
O deficit é resultante das três parcelas. A primeira é fácil de atacar e deve ser feita com determinação. E as outras duas ?
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Explique lá como combateria a crise económica e o desemprego ?
Com um plano quinquenal em que estaria previsto não haver crise económica, nem desemprego. Apostando ainda no aumento da boa despesa: a das autonomias, que tem muito terreno para crescer. Agradeço a bondade da explicação.