A imagem oficial mostra um homem estava feliz, em campanha com o teleponto, muito satisfeito consigo mesmo. Só não percebi a presença da múmia ao lado do chefe máximo. Teria sido uma cunha da ministra da cultura, por causa de algum protocolo celebrado com o Egipto?
A múmia ao lado estava lá para marcar a pose do nosso primeiro. Mas claro que isto são as más línguas. Com o Teixeira dos Santos ao lado, Sócrates diz-nos que até é complacente com quem faz a asneira. Vê lá tu, Rui, que se o PS ganhar até vão mudar de ministro das finanças para que nada seja como antes.
André, com Sócrates tudo vai ser diferente dos últimos seis anos. Acabou-se a época do twillight zone.
As derrotas de Sócrates:
1)O comprovativo que Sócrates continua a apostar no virtual e no marketing. O facto de ter falado das “medidas que podiam ter sido e não foram” ao invés de ter enfrentado as “medidas que terão sido”.
2)A queda do governo e o chumbo do PEC 4 foram vitais para a sobrevivência do país à rotura. Assim, poderemos gerir a bancarrota, a partir da almofada de 78 milhões que não teria vindo, por opção de Sócrates. Ele sempre lutou contra a “Ajuda Externa”.
3)O PSD era o culpado por ser ter de recorrer à Ajuda Externa. Agora, que se confirma que este era o caminho certo, o PSD passará de culpado a o quê?
4)O PEC4 era suficiente para os 4,6%. Afinal, agora, verifica-se que será necessário um PEC4 reforçado e, mesmo assim, teremos 5,9%. Ora, confirma-se, desta forma, que se não fosse chumbado, teríamos um PEC 5, um PEC 6, sabe-se lá mais o quê…
5)Sócrates tentará dizer que o PEC4 é que era bom e que a negociação actual o confirma. Mas há uma grande diferença: o PEC 4 não incluía 78 mil milhões para evitar a rotura…
6)A Ajuda Externa foi o elemento determinante para o alívio dos prazos de cumprimento do défice. Obrigado troika, obrigado PSD que lutou pelo recurso a este mecanismo. Pois Sócrates, só, como queria ficar, teria que gerir os 4,6%. Apesar de só acreditar nesse valor, a malta de Matosinhos…
E, a cereja em cima do bolo: com a “almofada” de 78 mil milhões, acrescidas das mudanças estruturais que serão hoje divulgadas, estaremos em condições de iniciar a Mudança necessária. Mas, uma coisa é certa: não se faz a mudança, com as mesmas “moscas”
A imagem oficial mostra um homem estava feliz, em campanha com o teleponto, muito satisfeito consigo mesmo. Só não percebi a presença da múmia ao lado do chefe máximo. Teria sido uma cunha da ministra da cultura, por causa de algum protocolo celebrado com o Egipto?
A múmia ao lado estava lá para marcar a pose do nosso primeiro. Mas claro que isto são as más línguas. Com o Teixeira dos Santos ao lado, Sócrates diz-nos que até é complacente com quem faz a asneira. Vê lá tu, Rui, que se o PS ganhar até vão mudar de ministro das finanças para que nada seja como antes.
André, com Sócrates tudo vai ser diferente dos últimos seis anos. Acabou-se a época do twillight zone.
As derrotas de Sócrates:
1)O comprovativo que Sócrates continua a apostar no virtual e no marketing. O facto de ter falado das “medidas que podiam ter sido e não foram” ao invés de ter enfrentado as “medidas que terão sido”.
2)A queda do governo e o chumbo do PEC 4 foram vitais para a sobrevivência do país à rotura. Assim, poderemos gerir a bancarrota, a partir da almofada de 78 milhões que não teria vindo, por opção de Sócrates. Ele sempre lutou contra a “Ajuda Externa”.
3)O PSD era o culpado por ser ter de recorrer à Ajuda Externa. Agora, que se confirma que este era o caminho certo, o PSD passará de culpado a o quê?
4)O PEC4 era suficiente para os 4,6%. Afinal, agora, verifica-se que será necessário um PEC4 reforçado e, mesmo assim, teremos 5,9%. Ora, confirma-se, desta forma, que se não fosse chumbado, teríamos um PEC 5, um PEC 6, sabe-se lá mais o quê…
5)Sócrates tentará dizer que o PEC4 é que era bom e que a negociação actual o confirma. Mas há uma grande diferença: o PEC 4 não incluía 78 mil milhões para evitar a rotura…
6)A Ajuda Externa foi o elemento determinante para o alívio dos prazos de cumprimento do défice. Obrigado troika, obrigado PSD que lutou pelo recurso a este mecanismo. Pois Sócrates, só, como queria ficar, teria que gerir os 4,6%. Apesar de só acreditar nesse valor, a malta de Matosinhos…
E, a cereja em cima do bolo: com a “almofada” de 78 mil milhões, acrescidas das mudanças estruturais que serão hoje divulgadas, estaremos em condições de iniciar a Mudança necessária. Mas, uma coisa é certa: não se faz a mudança, com as mesmas “moscas”
http://notaslivres.blogspot.com/2011/05/mais-uma-vitoria-marqueteira-de.html