4 pensamentos sobre “Still, few dare defend the most effective policy option: a managed sovereign-debt default”
“The immediate debt relief would make space”
Um default apenas alivia o Estado de ter que pagar os juros da dívida. No entanto, se o Estado continuar a ter défice, nova dívida continuará a acumular-se. De facto não se acumulará porque, a partir do default, ninguém mais estará disposto a emprestar dinheiro ao Estado. Portanto, o default só é uma opção para um Estado que já tenha o seu orçamento primário (isto é, sem pagamento de juros) equilibrado.
A vantagem do default é mesmo sinalizar o mercado que NÃO deve emprestar dinheiro ao Estado Português…
Luís, um Default não é necessariamente “não pagar juros da dívida”, pode ser pagar por exemplo metade dos juros, ou duplicar a maturidade, ou ambos, etc. O Default é uma opção sempre que cumprir acordos com os credores se torna impossível, basta olhar para a História.
Ricardo, e é mesmo disso que precisamos: já chega de deixarmos incompetentes nos endividarem a seu belo prazer.
“The immediate debt relief would make space”
Um default apenas alivia o Estado de ter que pagar os juros da dívida. No entanto, se o Estado continuar a ter défice, nova dívida continuará a acumular-se. De facto não se acumulará porque, a partir do default, ninguém mais estará disposto a emprestar dinheiro ao Estado. Portanto, o default só é uma opção para um Estado que já tenha o seu orçamento primário (isto é, sem pagamento de juros) equilibrado.
A vantagem do default é mesmo sinalizar o mercado que NÃO deve emprestar dinheiro ao Estado Português…
Luís, um Default não é necessariamente “não pagar juros da dívida”, pode ser pagar por exemplo metade dos juros, ou duplicar a maturidade, ou ambos, etc. O Default é uma opção sempre que cumprir acordos com os credores se torna impossível, basta olhar para a História.
Ricardo, e é mesmo disso que precisamos: já chega de deixarmos incompetentes nos endividarem a seu belo prazer.