Atitude contagiante

Abençoado por um espírito livre, um grupo de verdadeiros amigos da iniciativa privada ameaça a existência de uma discoteca em Múrcia por causa do nome e decoração, julgadas insultuosas. Esta meca é problemática.

6 pensamentos sobre “Atitude contagiante

  1. A. R

    Faz falta a esta ideologia islâmica conviver com piras para queimar o Corão, o militarista Maomé para alvo de dardos e outros exercícios críticos para se habituarem a perder o rancor entranhado e conviverem com a liberdade.

  2. CN

    ” e conviverem com a liberdade.”, … lá vêm os libertadeiros das mulheres islâmicas, que raio quer dizer “ideologia islâmica”? No contexto que existe uma ideologia cristã também?

    Esta confusão entre tradição ou costume, ortodoxia conservadora religiosa e ideologia (para não falar da confusão interesseira e não inocente entre lutas religiosas e disputas de soberania) é típico do vírus estupidificante neocon, o islamismo é uma “ideologia” e eles o que querem é acabar com as “liberdades”. Como sempre, nada receptivos a diferenciar o óbvio quanto mais a subtilezas.

    Antes era o comunismo internacional que faria um bloco único supra-nacional (que foi desmentido pela realidade), agora é uma religião cuja composição interna tem mais incompatibilidades teológicas do que o cristianismo na época das guerras da reforma.

    A facção mais ideológica será mesmo a Alqaeda, mas tal como o terrorismo ideológico marxista na Europa, tem vida curta e nunca consegue alcançar a população em geral… excepto quando se dá a oportunidade de lançarem bandeiras de guerra contra o estrangeiro, ocupação ou influência – que é precisamente o que se está a fazer.

  3. lucklucky

    “comunismo internacional que faria um bloco único supra-nacional (que foi desmentido pela realidade)”

    Qual foi o desmentido? Não dei por ele…

    “A facção mais ideológica será mesmo a Alqaeda, mas tal como o terrorismo ideológico marxista na Europa, tem vida curta e nunca consegue alcançar a população em geral..”

    Aconselho a começar na Irmandade Muçulmana…

    “quando se dá a oportunidade de lançarem bandeiras de guerra contra o estrangeiro, ocupação ou influência – que é precisamente o que se está a fazer.”

    Pois se um gajo é rico ou a mulher anda de mini saia está mesmo a pedi-las…

  4. julio martins

    O islão tem que ser confrontado com a sua intolerancia e agressividade, tal como a Africa do sul do aparthaid também foi. Quando os muçulmanos se vêem ao espelho não gostam e querem logo partir o espelho. Mas para que o islãio retrógrado e intolerante se modernize e aceite fazer parte da civilização moderna com o respeito pela liberdade individual, liberdade religiosa, liberdade das minorias, igualdede entre homens e mulheres, etc é necessário confrontar os muçulmanos com as suas práticas violentas. É pena que tantos europeus sempre prontos a condenar o ocidente não ajudem a levantar o espelho aos muçulmanos. É pena que os muçulmanos moderados e seculares não tenham a ajuda de todos para reformar o islão.- Ainda agora em relação à nova mesquita do ground zero muitas vozes da comunidade islamica afirmaram ser contra a sua construção e apresentaram razões perfeitamente lógicas, mas a sua voz foi ignorada pelos media….

  5. ruicarmo

    Então a tag “Islam Watch”? 🙂

    Não tem lugar, caro Carlos. Meste caso, os “culpados” da notícia serão os proprietários da discoteca. Calhando ainda foram eles os autores morais e materiais de uma jogada de marketing.

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