Na Venezuela vive-se o verdadeiro socialismo, nada como esta coisa desavergonhada que dá pelo nome de José Sócrates em Portugal. Quando Chavez promete algo, é mesmo para cumprir, ou seja, mais de 70 lojas foram já fechadas por terem aumentado os preços (medidos em bolinares) por algo tão insignificante como a medida de Chavez desvalorizar a moeda. Provavelmente a desculpa mais parva de sempre para subir o preço de algo.
Infelizmente, lá como cá, existem campanhas negras. Também lá acontecem nos centros comerciais mas com efeitos diferentes: prateleiras vazias.
The news came as Venezuelans rushed to empty supermarket shelves of televisions, refrigerators in anticipation that prices would soar for imported items.
Leitura Complementar: Venezuela: o custo de ignorar os erros do passado e Que caminho para a Venezuela?
Porreiro, pá!
Já agora, recomendo a série The Prisioner, com Jim Caviezel, remake de um original dos anos 60:
wo stars from a new mini-series based on a classic, cult TV series called “The Prisoner” say the remake of the show is “a George Orwell book on steroids.”
“It deals with corporate power; it deals with state terrorism and a lot of things that we’re dealing with now.
The series wholeheartedly supports Orwell’s fears for the future of democracy. We live in a world of ever-larger units, where governments demand, and have the power to obtain, uniformity from their citizens. The Prisoner champions the individual’s right to be an individual, and his right to freedom. McGoohan’s credo is repeated several times during the series:
I will not be pushed, filed, stamped, indexed, briefed, de-briefed, or numbered. My life is my own.
Isso vai tudo acabar. Um manada de mulheres, impulsionada pelo Ministério da Mulher, foram treinadas para combater a especulação e a remarcação de preços.
Agora os apagões eléctricos são de todos e a fome também vai ser.