O presidente da República Sul Africana, Jacob Zuma desposou esta semana a sua terceira mulher. Conforme a tradição, as outras esposas deram o seu assentimento e compareceram à cerimónia. Zuma já teve mais duas esposas (uma faleceu e divorciou-se de outra – que é ministra no seu governo) e correm rumores que tenciona casar novamente lá para o fim do ano.
Aparentemente todos os cônjuges (todos os quatro…) deram o assentimento à actual relação. Apesar disso caso vivessem em Portugal, Jacob Zuma e suas esposas não poderiam contrair matrimónio. Até quando esta discriminação?
Nota: O Rui Crull Tabosa faz aqui referência a outra discriminação inaceitável.
Esse Rui Tabosa é cá um reaccionário. Bafiento mesmo.
“Aparentemente todos os cônjuges (todos os quatro…) deram o assentimento à actual relação. Apesar disso caso vivessem em Portugal, Jacob Zuma e suas esposas não poderiam contrair matrimónio. Até quando esta discriminação?”
Julgo que pelos padrões progressistas deveria mesmo ser considerada uma forma de racismo encapotado.
Já há uns dias atrás no Twitter tinha elogiado este homem, o Presid. Zuma. Um verdadeiro estadista, dá o exemplo a todos nós: lutar contra o desperdício. Acumular para as épocas de dificuldades. Tudo muito “sustentável”.
E porque não? Se houver um número minimamente representativo de pessoas em Portugal que defendam a poligamia, que a autorizem. Desde que seja de livre vontade, não vejo que venha grande mal ao mundo.