Nenhuma família, nenhum país, sobrevive a prazo onerando recorrentemente a sua situação patrimonial: Portugal gasta por sistema mais do que produz. Admito que esta não seja a melhor altura para restringir a despesa, mas em Portugal, já se viu, nunca há alturas boas. E não tenhamos ilusões: o Estado tem de parar de gastar o que pertence às famílias, tem de parar de onerar as gerações futuras. Tudo o resto é retórica de uma linha política que, alegando defender o bem-comum, promove a cleptocracia de Estado.
Um texto chocante esse do João Galamba. Parece um míudo que fez uma asneira grave e não sabe como sair dela e faz de conta que não teve nada que ver com caso. Quando sua ideologia levou a isto que temos.
Para começar a resolver o problema só destruindo uma grande parte do Estado.
Entrega-se todas as empresas do Estado ás pessoas.Isto é não há “privatizações” porque não passa de património e poder nas mãos de políticos transformados em dinheiro nas mãos dos mesmos políticos. Cada português fica com acções de empresas ex.publicas.Que passam a viver no mercado em vez de monopólios escondidos, golden shares e boys na administração.
Isto se quiserem. Aquelas que os Portugueses não quiserem vão à falência.
Acaba-se com vários ministérios começando pelo da Educação, Economia.
Depois disto facilmente se baixam os impostos. E diminui a corrupção uma vez que o Estado perde uma grande parte do seu poder de corromper legalmente.
Assim passamos a não gastar mais do que temos. Mas a cultura de esquerda dos media, o seu cíclico romantismo desastroso significam que as próximas gerações vão penar muito. Pois é essa bitola jornalista que escolhe os Políticos que temos.