O ex-futebolista esteve presente num pequeno-almoço no Hotel Altis Belém no último dia da campanha, onde anunciou o seu apoio a Sócrates.
Contactado pelo CM, Luís Figo disse através do seu assessor que considerava “calunioso e um absurdo” a ideia que o seu apoio tivesse sido pago. “Não há qualquer envolvimento de Figo numa operação paga”, garantiu o assessor Miguel Macedo.
No entanto, a PJ de Aveiro terá escutado uma conversa com José Sócrates como interlocutor, em que se decide que, para pagar o apoio de Figo, seria feita uma engenharia financeira numa empresa pública.
O link está mal…
vou tratar disso
Saramago e a Câmara de Lisboa também foi assim…e nesse caso tudo às claras e sem pudor…
Quando “eles” falam em engenharia financeira querem dizer trafulhice na contabilidade?
“Saramago e a Câmara de Lisboa também foi assim…e nesse caso tudo às claras e sem pudor…”
É verdade. Ainda asasim prefiro que a compra de apoios seja feita às claras.