6 pensamentos sobre “Até pode ser, mas não em Portugal”
Cuba gives ‘socialism lite’ a try as recession deepens
“…As the Cuban government struggles through a deep recession, its leaders have begun picking away at socialism in order to save it. But experts say the latest buzz by the Cuban government is simply another desperate fix to stem the slide of a failed economy that buckled long ago.
Even one of Havana’s leading economists recently said Cuba’s economy needed to be turned upside down — “feet up.” So taxi drivers got private licenses, farmers now have their own plots of land and government workers have to pack their own lunches..”
As notícias sobre a morte da esquerda e da direita tendem a revelar-se exageradas…
Claro que é exagerado. Também é preciso notar que o Spectator não é propriamente uma publicação isenta e foge um bocado para o “pasquim elitista” 😉
O que existirá, concerteza, é uma redefinição de esquerda e direita, como aliás tem acontecido ao longo dos tempos.
Esquerda e Direita são posições obtidas a partir de determinado ponto 0. Para poder aceitar considerar a social-democracia (PSD) no lado Direito, como aliás os próprios reclamam, diria que neste país não existe qualquer equilíbrio, está totalmente inclinado à esquerda.
Não é apenas em Portugal. É, como diria Ayn Rand, o triunfo do colectivismo. A verdade é que na Europa da União o estatismo está ao rubro, e não podemos exactamente dizer que existem Estados Mínimos – ou sequer pequenos – em qualquer país da Europa, dentro ou fora da União. Nos EUA não é muito diferente. E o estatismo não é certamente de direita. Se a direita é hoje tão estatista como a esquerda, que razão há para lhe chamar direita? Ou, se a direita é isto, talvez tenhamos de encontrar outro nome.
Não espanta, com a direita rendida às nacionalizações, ao moralismo legislativo, à roubalheira fiscal, não precisamos de esquerda.
Cuba gives ‘socialism lite’ a try as recession deepens
“…As the Cuban government struggles through a deep recession, its leaders have begun picking away at socialism in order to save it. But experts say the latest buzz by the Cuban government is simply another desperate fix to stem the slide of a failed economy that buckled long ago.
Even one of Havana’s leading economists recently said Cuba’s economy needed to be turned upside down — “feet up.” So taxi drivers got private licenses, farmers now have their own plots of land and government workers have to pack their own lunches..”
http://www.mcclatchydc.com/255/story/77132.html
As notícias sobre a morte da esquerda e da direita tendem a revelar-se exageradas…
Claro que é exagerado. Também é preciso notar que o Spectator não é propriamente uma publicação isenta e foge um bocado para o “pasquim elitista” 😉
O que existirá, concerteza, é uma redefinição de esquerda e direita, como aliás tem acontecido ao longo dos tempos.
Esquerda e Direita são posições obtidas a partir de determinado ponto 0. Para poder aceitar considerar a social-democracia (PSD) no lado Direito, como aliás os próprios reclamam, diria que neste país não existe qualquer equilíbrio, está totalmente inclinado à esquerda.
Não é apenas em Portugal. É, como diria Ayn Rand, o triunfo do colectivismo. A verdade é que na Europa da União o estatismo está ao rubro, e não podemos exactamente dizer que existem Estados Mínimos – ou sequer pequenos – em qualquer país da Europa, dentro ou fora da União. Nos EUA não é muito diferente. E o estatismo não é certamente de direita. Se a direita é hoje tão estatista como a esquerda, que razão há para lhe chamar direita? Ou, se a direita é isto, talvez tenhamos de encontrar outro nome.
Não espanta, com a direita rendida às nacionalizações, ao moralismo legislativo, à roubalheira fiscal, não precisamos de esquerda.