Num bonito artigo de Peggy Noonan, no Wall Street Journal.
Nine-eleven, he felt, changed everything for his generation. “It completely destroyed our sense of invincibility—maybe that’s not the right word. I would say it made everything real to a 12-year-old. It showed the world could be a dangerous place when for my generation that was never the case. My generation had no Soviet Union, no war against fascism, we never had any threats. I was born when the Berlin Wall came down. It destroyed the sense of carefree innocence that we had.”
A vida boa e descontraída acabou naquele dia. Naquele minuto. A realidade caiu em cima de nós.
Um dia de luto para todo o sempre. Pelas 3.000 pessoas inocentes que morreram ( entre os quais 5 portugueses )e que deixaram 3.000 familias destroçadas. Quanto aos comentários desumanos e maldosos que ainda hoje se ouvem, não vale a pena dizer nada. Deus lhes perdoe.
Foi e continua a ser um dia verdadeiramente trágico.
8 anos depois, esperava que o mundo ocidental se unisse para a combater o mal que provocou tamanha tragédia. Mas o que eu noto agora é que o ocidente está cada vez mais indefeso, demasiado tolerante perante tamanhos monstros e cada vez vejo figuras como Hugo Chàvez, Kadahfi e companhia a terem a simpatia dos europeus. Ainda pior vejo uma Europa cada vez mais extremista, impulsionada pela religião do ambientalismo. E vejo os noticiários a tornarem-se lentamente no Pravda.
Daí que hoje, em particular, sinto-me deprimido. Eu sentia-me mais seguro quando o George Bush estava no poder.
Um aparte, eu estou à procura duma página de Internet que tinha um vídeo flash sobre o 11 de Setembro.
Só me lembro vagamente da música era algo “who can say that we’re lonely”, enquanto tinha o que era essencialmente um slide.
Vou ver se o encontro.
Aqui:
http://online.wsj.com/article/SB10001424052970203440104574405092337409478.html