Adriano foi agredido
Só escaparam as pernas após brutal abordagem
A noite já ia longa quando três homens encorpados abordaram Adriano no parque de estacionamento da discoteca do Forte, em Vila do Conde, e o deixaram muito maltratado. O avançado do FC Porto – que há largos meses se treina afastado do grupo, recusando-se a aceitar propostas de transferência do clube – foi atingido na cabeça com violência e sofreu um forte traumatismo craniano (…)
O jogador brasileiro, recorde-se, quebrou o silêncio há poucos dias para dizer o seguinte a Record: “Quando eu decidir falar, saiam da frente pois irei contar tudo.”
(Fonte: Record)
Carlos, tu não ves que há aqui um padrão?
No caso Bexiga foi só o braço esquerdo, para o homem poder continuar a trabalhar.
Agora, salvaram-se as perninhas, por razões óbvias.
E repara que com a própria Carolina foi tudo de mão aberta, pra não criar fissuras na “mákiaje”.
Meu caro, meliantes tão espertos deviam era ser condecorados. Ou então promovidos a gestores bancários, pra maximizar as suas potencialidades.
Abraço
Não há maneira de se nacionalizarem os clubes de modo a serem respeitados os direitos dos trabalhadores!
Jornalismo de sarjeta. Considerando o estilo de vida pelo qual este indíviduo optou – presumo que não só se treine afastado do grupo como também afastado de horários diurnos e de controlos anti-doping e testes de despistagem – surpreendente é que não tenha acontecido mais cedo. Ou eventualmente aconteceu, mas não foi de conhecimento público. Probabilidade de existir uma relação entre este indicidente e a actividade profissional do indíviduo (e as ameaças de “contar tudo”): negligível.
Em 99% das agressões “salvam-se” as pernas……pelo que….devemos concluir pela douta opiniao do pasquim Record …..são todas elas….cirugicas!!!!!
Até eu já fui agredido por engano na rua e raios os partam só me bateram acima da cintura.
Porque será?
Nova metafisica recordiana futeboleira.
http://www.atimes.com/atimes/Middle_East/KH18Ak01.html
…”The Palestinians cannot form a normal state. They cannot emigrate to Arab countries without accepting a catastrophic decline in living standards, and very few can emigrate to Western countries. The optimal solution for the Palestinians is to demand a state and blackmail Western and Arab donors with the threat of violence, but never actually get one.
That is why the Palestinian issue is “hopeless, but not serious”, in the words of my old mentor Norman A Bailey, a former national security official. As long as all concerned understand that the comedy is not supposed to have an ending, the Palestinians can persist quite tolerably in their “intolerable” predicament.”
Oops, desculpem não era suposto ter sido aqui neste tópico.
Mais uma Carolina Salgado. Adianta muito que contes o que quer que seja. Primeiro duvido que surpreendas com algo novo e mesmo sendo fica tudo em águas de bacalhau.
O Mourinho falava de Palermo. Que parece, parece…