O que mais impressiona no que está a suceder no Irão, não é a revolta dos iranianos, nem a capacidade do regime para monitorizar as comunicações via internet, mas as mulheres. As mulheres com pedras, as mulheres a correr, as mulheres a gritar, as mulheres a lutar e a morrer. Mulheres com esperança, na fuga desesperada de um modo de vida.
Exactamente. Elas devem sentir que “é agora ou nunca”. O muro tem brechas, há que o abanar. Que não lhes caia em cima – é o meu grande desejo.
Obrigada pela sensibilidade.
http://littlegreenfootballs.com/article/34002_One_Womans_Death
Vão arrancar os tomates aos Ayatollas
Pingback: Amálgamas « O Insurgente